Estas foram as eleições mais democráticas de sempre em Angola.
A liberdade de expressão foi imensa, como foi a liberdade de manifestação. Políticos e jornalistas andaram por todo o país e disseram o que quiseram.
O dia das eleições foi de uma enorme tranquilidade.
Obviamente a contagem de votos foi célere e justa. Ninguém ia fazer uma fraude para apresentar os resultados equilibrados que foram atingidos.
Agora é tempo de reconciliação e abandono do espírito revanchista. Há que aceitar os resultados, bons e maus, com dignidade e sentido de unidade nacional.
Aliás, este é o sentimento que vimos predominante.
O Presidente da República está de parabéns por ter conduzido umas eleições livres e justas, concorridas e disputadas.
É evidente que a oposição subiu. Saiba assumir as suas novas responsabilidades com sentido de Estado, libertando-se dos fantasmas do passado.
Finalmente, as maldosas manas Santos devem olhar e perceber a verdadeira democracia. Nunca no tempo do pai à oposição seria permitido este resultado. Esta é a grande evolução. Felizmente, os tempos são outros e não queremos mais santismo. Nem de calças nem de saias.