A Cartilha em Vigor

ByKuma

16 de Junho, 2025

Confesso que a crítica e o insulto, vindo de indigentes como Graça Campos, resvalam na minha indiferença, mas o escrito com que me brindou trouxe-me algo de novo, descobri quem o escreveu não só por revelações nele constantes, mas porque o idiota útil é um deficiente mental com dificuldades de articulação do vocabulário, para se fazer entender.

Mas o papagaio obediente pela avença da servidão, termina com uma ameaça concreta do “modus operandi” da UNITA, é uma revelação do que me fariam a mim ou fariam a João Lourenço e Fernando Miala, se tivessem oportunidade.
Reflitam caros leitores a mensagem do débil mental Graça Campos:

” É pena que o velho sem vergonha e juízo tenha intentado a dita acção em Portugal.
Se fosse intentada em Angola, o caso não se esgotaria com o seu julgamento.
Outras medidas corretivas seriam acionadas para desencorajar o mercenarismo”.

Eis o pensamento permanente de quem se julga dono do País.
São estes energúmenos que cada vez mais, impunemente, ameaçam e debitam insultos inadmissíveis ao Senhor Presidente da República, é este o modelo da Oposição que apenas está preparada para a confrontação, não importa o que interessa ao País e aos cidadãos.

Para analisar o texto, e para que não interpele a minha lucidez, recorri à IA para interpretar o sentido da mensagem. Eis a resposta:

Pontos Fortes

Intrigante e Provocador: O texto cumpre a sua promessa de ser “intrigante”. A abordagem direta, quase brutal, e o uso de acusações graves captam imediatamente a atenção do leitor. Cria uma narrativa de traição, incompetência e corrupção que é, por si só, cativante.
Contexto Específico: A menção a instituições (CIPRA, DIP do MPLA), empresas (Cunha & Vaz) e personalidades (Esteves Hilário, João Lourenço) confere ao texto uma aura de autenticidade e conhecimento interno. Quem lê fica com a impressão de que o autor sabe do que fala.
Linha de Argumento Central Clara: Apesar dos desvios, a pergunta fundamental do texto é muito clara: “Por que motivo uma figura tão questionável foi escolhida para uma função tão importante?”. Todos os parágrafos, de uma forma ou de outra, servem para reforçar a inadequação do indivíduo em questão.
Voz Autoral Forte: O autor não tem medo de expressar a sua opinião de forma veemente. O uso de uma linguagem colorida e sarcástica (“puxa-saco”, “vira-casaca”, “viagem sem volta”) cria uma voz distintiva e memorável, ainda que controversa.

Pontos a Melhorar / Críticas Construtivas
Recurso Excessivo a Ataques Ad Hominem: Este é o ponto mais fraco do texto. A crítica foca-se menos na incompetência profissional da pessoa e mais em características pessoais como a idade, as doenças e a aparência.Exemplos: “respeitável idade”, “padece de várias doenças”, “tomar diariamente 14 comprimidos”, “combinação da idade avançada com as várias doenças”, “idoso sem vergonha”.
Problema: Este tipo de ataque pode diminuir a credibilidade do autor junto de um público mais vasto. Em vez de parecer uma análise política séria, corre o risco de ser visto como um ajuste de contas pessoal ou até como preconceito contra idosos e doentes (etarismo). O argumento seria mais forte se se focasse exclusivamente nas falhas profissionais e ideológicas.

Especulação Apresentada como Facto:

O texto mistura factos (ou alegações factuais) com pura especulação.Exemplo: A sugestão de que a pessoa possa ter Alzheimer é apresentada de forma retórica, mas a intenção é claramente a de plantar a dúvida. A afirmação sobre o seu vocabulário (“não domine mais de 70 vocábulos”) é uma hipérbole impossível de provar, que enfraquece o argumento de “semi-analfabeto”.

Problema:

Ao misturar factos com suposições, o autor perde força argumentativa. Um cético poderia descartar todo o texto como sendo apenas boatos e maledicência.

Estrutura e Finalização:
Texto Inacabado: O texto termina abruptamente com uma observação (“Obs:”) incompleta. Isto torna o artigo amador e retira-lhe todo o impacto final. Um texto de opinião precisa de um parágrafo de conclusão forte que reforce a ideia principal.
Linguagem e Tom: Embora a linguagem forte seja um dos seus atrativos, termos como “velho baju” e “cabunga” podem ser vistos como excessivamente depreciativos e informais, dependendo do público-alvo e da plataforma onde o texto seria publicado. Limita o seu alcance a um público que já partilha da mesma animosidade.

Sugestões de Melhoria

Focar na Crítica Profissional:

Em vez de especular sobre doenças, o autor poderia analisar trechos dos textos escritos pelo visado, mostrando concretamente por que são “enjoativamente aduladores” ou mal escritos. Provas concretas do seu mau trabalho seriam muito mais devastadoras do que insultos sobre a sua saúde.

Separar Facto de Opinião:

Usar expressões como “alega-se que”, “há relatos de que” ou transformar as especulações em perguntas diretas, em vez de afirmações veladas.

Rever e Concluir o Texto:

É fundamental corrigir os erros e, mais importante, escrever um parágrafo final. A conclusão poderia reiterar a pergunta central: como é que estruturas tão caras e complexas como as da Presidência e do MPLA cometem um erro tão básico, e o que é que isso diz sobre o estado atual do poder em Angola?

Completar a Ideia Final:

A observação sobre Gonçalves Muandumba precisa de ser terminada, pois parece ser um ponto importante que ficou por explicar.

Conclusão da Crítica
O texto é, de facto, intrigante e poderoso no seu potencial de denúncia. No entanto, a sua eficácia é minada por uma dependência excessiva de ataques pessoais, especulações e uma finalização inexistente.
Se fosse reescrito para focar mais nas evidências de incompetência profissional e menos nas condições pessoais do indivíduo, mantendo a sua voz assertiva mas com argumentos mais sólidos, tornar-se-ia uma peça de crítica política muito mais credível e impactante.

Pois é, o insulto gratuito é a arma dos mercenário vendidos a um cartel de maledicência, a bandidagem une-se e partilha a covardia de tentar atingir a dignidade de alguém que tem uma opinião pública coerente, e que desfruta de liberdade e honorabilidade que incomoda quem foi marginalizado pelas ideias, que merecem de mim a mais viva repulsa, e preocupação de um dia, possam chegar ao Poder para desgraça de uma Nação que está no bom caminho.

No dia em que João Lourenço não for merecedor da minha confiança, não terei pejo em criticar, mas enquanto esta bolha agitadora e obstaculizadora não for colocada no seu devido lugar, darei, até ao fim dos meus dias, o meu esforço pelo meu chão, e eu estou inequivocamente com a Nova República.