A leviandade, maldade e insanidade políticas agridem a liberdade, mutilam a honorabilidade, limitam a cidadania e ferem a democracia, aplicando ao cidadão o direito de não ter direitos num Estado de Direito.
Temos em Angola uma bolha permanente como porto de abrigo e concentração, de francos arruaceiros que atentam a Ordem Pública, vomitam constituição na defesa de direitos adquiridos, agridem-na, violam-na na resguarda da maledicência e da confrontação das instituições, magistraturas, e sistemática intenção de desestabilizar o funcionamento do Estado.
É também limitador do exercício da governação a falta de uma Oposição credível, há desafios que exigem Pactos de Regime, mas é necessário respeitar hierarquias estabelecidas pelo voto dos cidadãos, mas a liderança da Oposição, a UNITA liderada pelo bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, assume-se como um estado paralelo em permanente combate desleal, com um somatório de insinuações, inventonas, sabotagens, ao qual se junta o apelo constante à mobilização popular propondo uma arruaça, sem medir consequências.
Há situações prementes que condicionam avanços em todas as vertentes do desenvolvimento, a demografia, o Estado pesado e burocrático, determinar modelos administrativos territoriais, nós temos o País completamente catalogado e limitado por marcos geodésicos, só com o regresso dos cidadãos às suas origens poderemos determinar o que pode ser um povoado, uma comuna, um município, fazê-lo geograficamente pode ter consequências gravíssimas. Os próprios municípios não podem ser todos do mesmo nível, é necessário classificar consoante a sua concentração social, económica, e nível de desenvolvimento.
Enquanto se faz política cujo tema é uma viagem presidencial.
Quando uma nomeação por meritocracia é tida como compadrio familiar.
Há muita coisa que exige amadurecimento, mas há quem insista em ficar prisioneiro do passado e cria antagonismos insuperáveis, leva-nos a cometer erros do passado que nos trouxeram até aos primeiros 50 anos da Independência Nacional.
Vamos abraçar a oportunidade de uma Nova República, vamos abrir as portas aos jovens que já nasceram depois dos confrontos que impediram até hoje uma verdadeira Reconciliação Nacional, João Lourenço tem dado garantias de uma transição verdadeira, fecunda, criando um espaço e tempo propícios a uma renovação que catapulte Angola do futuro, onde todos trilhem o caminho da esperança.
Vamos abraçar a Nova República…!!!