O ataque embriagado que Graça Campos hoje faz à Tribuna e ao Chefe de Redacção Kuma, em particular, é lamentável e necessariamente anti-democrático, demonstrando ao que vêm as oposições: pretendem o silenciamento das opiniões contrárias.
À Nova República opõem a nova ditadura com cheiro a mofo.
É profundamente lamentável testemunhar a degradação do debate público, onde a troca de ideias dá lugar a ataques pessoais e agressões despropositadas como as que Graça Campos faz a Kuma.
Quando se fere o mensageiro em vez de se confrontar a mensagem com argumentos sólidos, evidencia-se não apenas uma ausência de capacidade crítica, mas também uma preocupante falta de dignidade e honra.
Em Roma, Cícero, defensor incansável da República, foi alvo de perseguição feroz, não pela falta de mérito de suas palavras, mas pelo incómodo que sua retórica causava aos poderosos.
Ao longo da história, a prática de atacar quem transmite a mensagem, em vez de discutir o seu conteúdo, tem sido usada para silenciar vozes incómodas.
O respeito pelo debate de ideias é fundamental para uma sociedade que preza pela justiça e pelo progresso.
Atacar aquele que transmite a mensagem, sem sequer considerar seu conteúdo, é um sinal inequívoco de desonestidade e manipulação. Como ensinava Séneca, “a alma nobre nunca desce ao insulto; responde com argumentos, não com agressões”.
Essa postura não pode ser normalizada nem aceite passivamente.
A Nova República urge!