A frente pela falência do Estado Angolano mobilizou-se no seu reduto, Lisboa, para desferir mais um flagelo à soberania nacional através da assessoria política disfarçada de jornalismo e análise política.
À trupe dos Judas, junta-se Albino Pakissi, o padre papa-freiras, escorraçado do Seminário e do convívio eclesiástico por ter desviado um monumental número de ovelhas noviças ao ponto de se ter amigado com uma jovem do Huambo em Lisboa, enquanto a Santa Sé custeava os deleites libidinosos do agora sociólogo.
A comissão de acolhimento, constituída pela tríplice Graça Campos, David Boio e Evaristo Mulaza, saúda o novo membro da família, pois a frente de desintegração dos valores mais nobres da angolanidade está reunida na pátria colonizadora, catando asilos, passaportes vermelhos e subsídios da União Europeia, pois a luta cívica “não se compadece com uma vida de restrições” como a que vive qualquer cidadão honesto, seja ele angolano ou português.
Avante a revolução das francesinhas, dos pastéis de nata, dos vinhos tintos e brancos e do bacalhau!