Foi a Tribuna de Angola quem primeiro previu o fim da FPU.
Foi a Tribuna de Angola quem vaticinou a impossibilidade de parceria entre o tirano megalómano mentiroso ACJ “Betinho” e o oportunista e narcisista Abel Chivukuvuku.
Foi a Tribuna de Angola que anunciou em primeira mão, o descontentamento dos ativistas avençados por falta de fundos, o que motivou a viagem do líder da UNITA a Lisboa, para colmatar os ânimos.
Hoje damos em primeira mão que face ao descontentamento irreversível na Rádio Despertar, nesta fase decisiva projetada para o assalto ao Poder, entregar a tarefa comunicacional à Rádio Essencial, o que hoje se comprovou, com um padre para benzer a nova coqueluche do Galo Negro.
Francamente é de endoidecer a interpretação de República e Democracia, papagaiada pelos presunçosos intelectuais sabichões, que acabam por meter os pés pelas mãos em conceitos que se desmoronam na ânsia do servilismo apontado à maledicência encomendada contra João Lourenço e o MPLA.
Foi João Lourenço que sufragou ou outorgou a Constituição da República vigente? Foi o MPLA que inventou a governação quando se ganham eleições livres com Maioria Absoluta?
Os senhores deputados recebem uma viatura de luxo, de alta gama, 4×4, mais uma pickup para serviços, não servem para irem visitar os seus eleitores? A culpa é do Senhor Presidente da República?
É crime, é um atentado contra o Estado de Direito, a forma do serviçal, Graça Campos, com a sua voz frustrada, incentiva à luta armada para derrubar o governo.
A UNITA transformou-se num nicho de renegados, proscritos, serviçais, que sem vergonha falam de 300 a 500 privilegiados que detêm o Sistema, mas a Oposição, que ainda não tem noção da dimensão territorial, não consegue dar visibilidade a mais de 50 cidadãos capazes com competências sectoriais reconhecidas, são caçadores profissionais do Poder.
Que grande decepção senhor padre Antony Azinga! Os ciclos eleitorais nacionais e provinciais existem em todas as democracias consolidadas do mundo, a sua visão zarolha e ignorante, leva-o ao ridículo de defender conceitos contrários à própria democracia, o senhor defende o diálogo, isso é pura demagogia. Pode-se dialogar com quem tem 90 deputados na Assembleia Nacional e foge do Parlamento para fazer política na rua?
Quero aqui saudar o perfume que surgiu no espaço nauseabundo e pestilento do lodaçal de escárnio e maldizer, o jovem Luís Castro do PL, falou em diálogo e com poucas palavras disse ao que vinha, com clareza falou numa alternativa constitucional na eleição do Chefe de Estado. Oxalá seja presságio da renovação que Angola tanto precisa.
Falta liberdade em Angola? O que querem afinal? Por acaso se deram conta que o Senhor Presidente da República esteve no Egito, a maior economia de África, e na Índia, a maior democracia do mundo?
Quem busca na liberdade outra coisa que não ela própria, foi feito para servir. A Liberdade tem um fim em si mesma. Nada é tão maravilhoso que a arte de ser livre, mas nada é mais difícil de aprender a usar do que a liberdade.