A patrulha de plantão em (in)acção…

ByNiura Lopes

13 de Março, 2025

Por: Niura Lopes

A semana está marcada pelo arranque de dois processos judiciais, por demais mediáticos, quer seja pelo teor dos despachos de pronúncia, quer seja pela qualidade dos arguidos.Mas o que chamou a atenção dos mais atentos foi o silêncio, sobretudo nas redes sociais, o palco dos defensores de causas perdidas e da maledicência e ataques em hasta pública contra o actual regime.

Afinal, os donos dos laboratórios da maldade estavam somente a espera de algum motivo para dar “ordens superiores” aos seus patrulheiros de costume para entrarem em (in)acção.

Desta vez, os escolhidos não tiveram arte, nem engenho, pois Graça Campos confundiu alho com bugalho. A juíza do “caso dos generais”, que julga os outrora todos poderosos generais Kopelipa e Dino, disse “interesses superiores”, mas ele percebeu “ordens superiores” e, daí em diante, foi só fazer o que ele sabe de melhor, destilar o fel do seu veneno contra a juíza, contra o sistema de realização de justiça, com o intuito de lançar suspeitas em torno do processo e dos procedimentos, com o único escopo de confundir ainda mais os incautos seguidores das suas palermices.

Só que, sem se dar conta, pôs-se à jeito para o ridículo, demonstrando toda a sua ignorância sobre matérias de direito, até nos mais elementares e básicos, que é a interpretação dos termos. Para piorar, pois nada anda tão mal com ele, que não possa piorar, juntou-se ao irritante do José Gama, esquecendo-se que, isoladamente, cada um deles não vale nada e, juntos, pior ainda. A forma apressada como pretendeu lançar suspeitas e ditar a sentença antecipada, por conta de uma confusão que fez entre “interesses” e “ordens” é indicador de uma, entre duas patologias que apoquentam Graça Campos.

Ou se trata de um caso de senilidade, combinado com esquizofrenia, ou estado de coma profundo, por excesso de doses etílicas percorrendo no sangue.

Quiçá, até seja mesmo tudo aquilo combinado. Que pena para ele, pois não se dá conta do papel ridículo que faz, que nem o bobo da Corte, predispõe-se para todo o tipo de palhaçada, a troco de migalhas e tostões.

Destarte, melhor não gastar o fel do veneno que ainda resta para destilar, pois tem também o caso dos terroristas do Huambo e, tanto num, quanto noutro processo, a procissão vai (apenas) no adro…