Os Acordos do Alvor a Lusaka falharam por uma única razão, em nenhum deles atribuiria a liderança de Angola a Jonas Malheiro Savimbi, daí o ódio visceral da UNITA a Portugal, que está enraizado no ADN do Galo Negro.É neste desiderato que assentam todas incongruências dos herdeiros da Jamba, foi esta persistência contagiante que criou paralelismos no MPLA, protagonizada por José Eduardo dos Santos e hoje defendidas pelos “Marimbondos” que são, conjuntamente com os “Maninhos” os prisioneiros do passado.
Mas ressaltam aqui e ali intervenções hilariantes, tentando esquecer o passado o líder parlamentar Liberty “cabeçudo” Chiyaca, lançou o repto à bancada do MPLA para discutirem apenas o presente, mas em simultâneo lançando farpas à Bancada da Maioria, insinuando responsabilidades pela Guerra Civil.
Não há inocentes, mas há uns mais culpados que outros, e é todo esse cenário que se dissipou com o avanço significativo da Democracia, impulsionado por João Lourenço.Qual foi a eleição em Angola que a UNITA aceitou? Qual foi o cargo no Estado que não tenha sido nomeado sem o anátema da desconfiança do Galo Negro?
Às claras e camuflados a UNITA alberga e sustenta todos os terroristas de Estado, são todos ativistas da Sociedade Civil, uma vergonha insustentável, basta analisar o vocabulário.
É verdade que Dembo Gangsta, não obstante os pedidos do bacharel tirano psicopata mentiroso Adalberto Costa Júnior “Betinho”, tem o seu retrato em todos os aeroportos europeus como bandido, e também é verdade que Graça Campos tem um queixa apresentada por mim, através do meu advogado, na PGR em Portugal.
Acredito que este carnaval perigoso, possa aguentar-se mais algum tempo, creio que está controlado pelas autoridades da Ordem Pública e Defesa do Estado, daí a segurança, estabilidade, confiança, que Angola garante ao Investimento Estrangeiro,e que mantém Angola no arena global, o Senhor Presidente da República é o rosto da Nova República a caminho do futuro.