Cada vez mais se revelam as cores da bolha avençada que vive da intriga, é um produto de importação e exportação que se arrasta na subserviência torpe, tendo como matriz a servidão voluntária.
A UNITA liderada pelo bacharel tirano psicopata mentiroso ACJ “Betinho”, marionete de Lukamba “Miau” Gato, esgotou o seu contorcionismo e arrasta-se na missão avençada dos proscritos e condenados à indigência, a lista dos testas de ferro é extensa, e todos revelam aflição e sinais de irreversível decadência.
As manifestações da UNITA são cada vez um encontro de amigos, a república de Mondlane perdeu-se nas aventuras de um louco explorador e oportunista, e a LUSA está cada vez mais transformada num ninho de ativistas descredibilizados que disputam os espaços dos terroristas digitais exilados e prisioneiros das suas próprias percepções das suas maldades.
O mais grave nesta indigência oposicionista são as consequências, ocupam o espaço de uma Oposição livre e democrática que tanta falta faz, fulcral para a democracia, não havendo em Angola uma diversidade política honesta, capaz de emprestar à Sociedade uma legitimidade que suscite uma alternativa séria, são uma mentira que se alimenta de medo, que se esvai com os cidadãos cada vez mais livres. Mas não é só, a cegueira envenenada revela uma burrice cada vez mais despida, e da nudez sobressai uma imensidão de estupidez.
Agora no ruído habitual, mais uma vez espalham ignorância, ao Senhor Presidente da República, as Nações Unidas, a União Europeia, a SADC, solicitaram pela sua competência, prestígio e confiança, que fosse mediador do conflito entre a RDC e o Ruanda, em momento algum João Lourenço foi juiz ou emissário de uma ideia pré concebida, foi um negociador com o peso que ele mesmo conferiu a Angola no plano global, por isso mesmo exerceu o mandato a nível de Estados e não com grupos terroristas.
Perante a postura de estadista internacionalmente reconhecido, ao assumir a presidência da União Africana, entendeu, e bem, endossar o caso do conflito a um terceiro, porque hoje irá olhar para o mesmo a partir de uma nova dimensão. É claro que a UNITA e seus satélites, em coro, deturpam a situação, é decorrente da sua postura que não têm a mínima noção de Estado, uma Oposição civilizada e patriótica, associar-se-ia ao momento, mesmo porque é um acontecimento histórico que deriva de vicissitudes, criadas pelo incompreensível somatória de arruaças do Galo Negro.
Ainda quando era então a OUA, um grupo de países liderados por Mobutu Sesse Seko, pressionou a Organização para não admitir Angola, foi preciso uma posição de força de Muamar Kadafi e uma célebre intervenção de Samora Machel, para que o nosso País fosse admitido. E quando calhou a primeira vez a presidência a Angola, não foi possível derivado à guerra civil, cabendo a João Lourenço, ironia do destino, o exercício desta distinção pela primeira vez por Angola.
Basta estar minimamente atento para escutar o que África e o Mundo esperam de João Lourenço, todos esperam que empreste à UA o que tem dado a Angola, dignidade, respeito, e intransigente defesa da Democracia. Tudo isto não é magia, são factos, é a história a ser feita para marcar os amanhãs que desabrocharam a esperança, esse mesmo futuro que não nos pode enganar nem envergonhar, não se escreve com manifestações vazias, com fraquezas escondidas, com grupos proscritos pelos próprios cidadãos fartos, cansados, de tanta subversão.