O Comunicado do monitor belicista alienígena Lukamba “Miau” Gato, é revelador do desnorte e do pânico que se instalou na capoeira, desconcertado, contraditório, estampando a primeira grande derrota do Galo Negro, para lá de metade da maratona da campanha, a democracia não se deixou intimidar, serena e determinada, ignorou os insultos, ameaças, e com integridade da sua autoridade tem a meta à vista com avanço considerável, e na esfinge desfigurada de ACJ “Bétinho” já é notório o desespero da UNITA/FPU.
Com leitura enviesada da Constituição, com dúbias e ínvias interpretações, os analfabetos políticos funcionais, integrados de néscios e nefelibatas, como nubívagos tentam sitiar as Urnas e amedrontar o Voto, mas de forma sublime e suprema humilhação das suas perenes acusações, os imbecis maquiavélicos, vêm dar o exemplo do escrutínio dos votos em 2017.
Hoje já é possível contabilizar os derrotados moral e politicamente, o monitor e eminência parda da clandestina oligarquia déspota familiar dos kwatchas, Lukamba “Miau” Gato, porque como sempre optou pela via belicista de confrontação, incompatibilizando-se com todos os resistentes, foi sempre adversário de Samakuva, traidor de Jonas Savimbi, inquisidor de Jaka Jamba e Alcides Sakala, e tirano que converteu o património da UNITA em bens pessoais, até o palacete na Vila Alice.
ACJ “Bétinho” equivocou-se com a estratégia de se transformar numa marioneta bem falante, ao serviço de compromissos com grupos externos que apostam num regresso ao passado, capturou a UNITA, abraçou a clandestinidade na FPU, e abriu a porta a Abel “Totozinho” Chivukuvuku, que numa dessas dependências é coincidente, a cedência aos americanos e ao Vaticano da independência de Cabinda.
Marcolino “Ressabiado” Moco vendeu à UNITA/FPU a ideia de representar uma elite civil que que foi desprezada pelo MPLA, e Francisco “Fugitivo” Viana, fez o mesmo com empresários virtuais, estão ambos umbilicalmente ligados à parasitagem que durante tanto tempo explorou e saqueou o Estado e os cidadãos, e que querem voltar ao tempo do saque e do enriquecimento fraudulento.
João Lourenço, Presidente da República e do MPLA, respondeu silenciosamente ao somatório dos insultos e incongruências, são espinhos do calvário do Poder, mas teve o mérito de consolidar as Instituições democráticas e dar-lhes autoridade para nesta hora decisiva, estarem em pleno no cumprimento da Lei.
A Comunidade Internacional espera que Angola não regresse a tempos idos, com garimpos clandestinos fora dos mercados reguladores, com autonomias e autodeterminações avulsas, Angola transformada numa coutada como quer a UNITA/FPU.
Angola não pode abdicar da sua liderança regional conquistada com louvor e distinção, hoje somos o paradigma de Paz regional, estamos a caminhar para uma liderança económica financeira e auto sustentação energética, só por ignorância e maldade não se vê o país em movimento rumo ao progresso e ao futuro.
8 é o Voto certo, é a escolha de Angola e dos angolanos rumo ao amanhã.