Intratável

ByKuma

12 de Julho, 2022

Louca varrida, um caso irrecuperável de sanidade mental, uma loucura ruidosa assente em apoios e manipuladores subversivos, que se amparam entre si na hedionda postura de terrorismo político eleitoral.

Que degradante espetáculo deu Tchizé dos Santos a noite passada na CNN Portugal, completamente perdida, movida pelo ódio, arrasta-se penosamente num autoconvencimento do seu alter ego.

Colocada na sua insignificância indigente pelo silêncio dos médicos, desmentida nas suas criminosas insinuações pela autópsia do pai, vê-se só nas últimas horas com a recusa dos demais irmãos em legitimar a sua biltre verborreia contra João Lourenço.

Nesta fase decisiva, tem consigo a aliança com a UNITA/FPU, o apoio de ACJ “Bétinho” e Abel “Totozinho” Chivukuvuku, e recebeu no seu hotel luxuoso em Madrid o apoio de Marcolino “Ressabiado” Moco, que entende dever invocar tradição rural para tentar inviabilizar a transladação do corpo de José Eduardo dos Santos.

Se alguma razão dava razão a Tchizé dos Santos, perdeu-a toda na escandalosa e desprezível prestação desta noite na CNN Portugal, repetitiva e sem argumentos factuais, apenas confirmou ter toda esta celeuma inconsequente a ver com o apoio à UNITA/FPU, ACJ “Bétinho” no mais que planeado assalto ao Poder em Luanda, com a promessa de reaver todos os bens e desejo de dirigir a Televisão Pública de Angola.

Insultuosa para com Portugal que a acolheu e deu nacionalidade, só por desvalorização por impunidade causada pela evidente insanidade mental, a PGR portuguesa não irá chamá-la, hoje mesmo, o estigma antiportuguês tão apregoado pelo separatista e racista Lukamba “Miau” Gato, contagiou o discurso da Seita que chafurda no lodaçal do SOVISMO, e na arena pantanosa, Tchizé, Viana, Dinis, Moco, Zé Maria, e outros ainda obscurecidos pelas sombras do oportunismo, que sendo corruptos e ladrões, preferem outras paragens.

Outra leviandade característica desta boçalidade ambulante, é a petulância de se julgarem vozes do Povo. Quem lhes outorgou procuração? Não são eles em manada a reclamar da Constituição, a desvalorizarem os tribunais, a obstaculizar os governantes? Quando e onde o Povo votou em maioria, livremente, para que representassem a sua voz?

A sabotagem não desarma, a mentira e a intriga não se calam, o desafio da segurança e estabilidade é permanente, é demasiado esforço para um Governo, é uma exigência demasiado pesada para os cidadãos, mesmo o mundo civilizado e democrático estando inequivocamente com o MLA e João Lourenço, cabe aos angolanos prosseguir o caminho ao qual João Lourenço tem imprimido dignidade e progresso.