Moco quando se olha ao espelho deve ver João Lourenço. Só esta alucinação pode explicar que um homem como Moco que dia-sim, dia-sim apela à violência e cria instabilidade, venha dizer que é o Presidente da República que gera instabilidade.
João Lourenço tem tido uma paciência para os ataques descabelados como os de Moco, como José Eduardo nunca teve. Naquele tempo, estes faladores de secretária já estariam presos ou pior.
Não é isso que se deseja. É um convívio democrático e salutar. Mas esse convívio tem de ter duas partes. Os Mocos desta vida têm de perceber que têm de respeitar as regras democráticas e de liberdade. Não vale tudo. O insulto não se tornou gratuito.
Vale lembrar que Moco foi destituído por José Eduardo e na altura nem mugiu, exilou-se em Portugal acanhado, fazendo um doutoramento qualquer que não lhe deu inteligência, apenas pompa. E durante anos calou-se com medo. Agora que há liberdade fala todos os dias contra o governo.
O que Moco quer? O perdão dos corruptos? O fuzilamento nas ruas? Os enforcamentos nas árvores? Ainda o vamos ver como a Tchizé a apoiar a UNITA? Será que a UNITA se tornou o repositório dos frustrados do MPLA?
Como é possível anunciar fraudes eleitorais, quando se vê o maciço apoio que o governo tem nas ruas? Não existe um único índice seguro que confira a vitória óbvia a outra força. Portanto, onde está a fraude?
Moco é mais uma “boca de aluguel” dos corruptos que desgraçaram Angola e querem a todo o custo derrubar João Lourenço e terminar com o combate à corrupção, para poderem continuar a roubar sem travão como no passado. Essa é a verdade.
A crítica ao governo não é mais do que a manifestação da quinta coluna de traidores que se venderam aos corruptos.