Assume proporções preocupantes o litígio que opõe o líder da UNITA, o bacharel tirano psicopata intrujão ACJ”Betinho”, e o líder do PRA-JA, Abel Epalanga Chivukuvuku.
Aqui dei conta da dianteira do intrujão ACJ “Betinho” na sua viagem e ajuntamento em Lisboa, onde reforçou a sua posição junto dos saudosistas coloniais, não só na luta da liderança no Congresso, mas no isolamento de Abel Epalanga Chivukuvuku. Disto tomou conta a entourage do líder do PRA-JA, que prontamente declarou guerra na sua deslocação ao Moxico.
Agitados estão também os dinossauros da oligarquia déspota familiar dos capatazes Lukamba “Miau” Gato e Eugénio “Renovado” Manuvakola. Conhecendo os métodos intrinsecamente ligados à tribo, temo que possa haver confrontos de consequências drásticas, sobrando sempre algo para as autoridades da Ordem Pública.
A conexão hoje cimentada entre o bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho” e o terrorista Venâncio Mondlane, ambos dependentes dos mesmos cartéis, desafogou do naufrágio financeiro, também aqui levam vantagem os mercenários encapotados.
Com saldo generoso na conta, diz-se à boca cheia no SOVISMO, que se estreitou o espaço que separava o líder do Galo Negro e o propagandista Nélito Ekuikui, não existem diferenças quando há trocados para todos.
Mas o espaço onde gravita a intriga e a ambição do Poder, está cada vez mais fragmentado, hoje posso confirmar categoricamente que Higino Carneiro será, ainda não sei como, candidato a presidente da república, já tem tem uma agência de comunicação profissional francesa, contratada através da família Legot, e o são-tomense António Margarido.
O curioso vai ser o facto de Higino Carneiro em Umbundo, e partilhar os mesmos amigos do tempo em que estudou no Huambo, onde teve colegas que hoje são dirigentes da UNITA, partilharam mesmo tempos na Mocidade Portuguesa.
Atenção deve ter também o MPLA, em desespero o Abel Epalanga Chivukuvuku irá tentar-se aproximar aos camaradas, o oportunismo que lhe é reconhecido, falo-á seguir qualquer nesga de luz que se acenda pelo caminho, se vir a coisa perdida não terá pejo em forçar o ressuscitar a defunta FPU.
Para já temos o silêncio do Senhor Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, que assegurará a liberdade, a democracia, e a tranquilidade pública fundamental para o desenvolvimento e consolidação da Nova República.