Loucura à Solta

ByKuma

8 de Junho, 2025

Cientistas chineses já estão a ensaiar em laboratório preservativos para microfones, urge filtrar a asneira, se não temos o futuro ameaçado na expressão digital. Angola padece infelizmente desse mal, são demasiados fretes de uma servidão avençada, que facilmente caem no rídico de mudar de opinião consoante o pagante.

Criticam o Senhor Presidente da República porque numa viagem ao Moxico, em trabalho de proximidade, afirmou que era um servidor do Povo, só a ele devia obrigações. Ao contrário, no mesmo dia, o líder da UNITA bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, era elogiado pelos mesmos por afirmar ser dono do Povo, numa narrativa que suscita a postura dos derrotados, alimentam-se de utopias, e vestem-se de subjetividade.

Angola está hoje representada com dignidade e originalidade na maior feira de Diamantes do Mundo, em Las Vegas, é um dos stands que mais curiosidade despertou na apresentação à comunicação social especializada, é um cartão de visitas privilegiado das potencialidades do nosso país.

Já foram determinadas as instalações na Zona Económica Exclusiva de Viana, para que ainda em 2025, brasileiros e indianos comecem a produzir medicamentos para Angola e países vizinhos. No Brasil e na Índia já se encontram 200 trabalhadores em formação profissional.

Vivemos em Angola uma fase de linguagem anárquica e irresponsável, confundida com liberdade de expressão, é próprio de quem já não tem argumentos e perdeu a razão. Perante os factos, como néscios políticos funcionais, vagueiam nas insinuações e mentiras, geram intrigas, e criam uma bolha de sonho que flutua para a parasitagem.

Entre o ódio e a ambição desmedida, sobram-nos vícios ancestrais que minam a esperança, no seu vazio a Oposição tudo faz para condicionar a liberdade de ser livre, já foi longe demais, do meu chão ocre empoeirado carrego a saudade, da minha Rosa Negra tenho no meu olhar o seu sorriso singelo de marfim, e na brisa do crepúsculo da cor do fogo, invade-me leve, levemente uma fragrância que exala do capim molhado no caminho gentio, onde tantas vezes, descalço, pisei um vidro de garrafa, completado com porrada ao chegar a casa.
A felicidade não tem preço, basta que haja respeito,ética, moral, quem governa também precisa de incentivos, cabe-nos a todos no espaço e no tempo nunca regatear esse apoio, o julgamento é feito no lugar próprio, nas urnas onde o seu voto é rei.