Há o que os activistas avençados dizem nas redes sociais, o quadro negativo que espelham. A realidade virtual que anunciam. E há realidade no terreno. Angola, efectivamente, avança. Gostávamos que fosse mais rápido, que chegasse mais depressa às pessoas, mas o facto é que avança e há um diferencial enorme entre o que os activistas dizem e os factos.

O país e o seu governo têm demonstrado determinação em transformar o seu potencial em progresso efectivo, com investimentos estratégicos em educação, saúde e infraestrutura.

Nos anos recentes, a mortalidade materna caiu de 239 para 170 por 100.000 nados vivos, enquanto a mortalidade infantil reduziu de 44 para 32 por 1.000 nados vivos. Além disso, a taxa de fecundidade baixou de 6,2 para 4,8 filhos por mulher, reflectindo avanços na saúde pública.

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país passou de 0,369 em 1999 para 0,591 em 2023, um crescimento de 60,2%.

Sectores como agricultura, indústria transformadora e turismo estão em expansão, reduzindo a dependência do petróleo e fortalecendo a economia.

O rendimento nacional bruto per capita aumentou de 3.635 dólares para 5.628 dólares, um crescimento de 42,6%. Além disso, iniciativas como o Programa Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM) têm promovido o desenvolvimento local, descentralizando investimentos e garantindo que os benefícios do progresso sejam sentidos em todo o território nacional.

A esperança de vida ao nascer aumentou de 45,4 anos para 61,9 anos, uma variação de 16,5 anos.

O envolvimento do sector privado e dos cidadãos é essencial para consolidar os avanços já alcançados, garantindo que Angola continue a trilhar um caminho de crescimento sustentável e equilibrado.

Esta é a realidade, e não a outra, anunciada pelos activistas nas redes sociais. O Marques fala da cólera, sentado em Portugal. O que ele já fez para combater a cólera? O Gama fala do atraso repimpado na África do Sul, o que ele já fez pelo avanço de Angola? E todos os outros, exilam-se para falar mal e não conhecem a realidade. A realidade está aqui e em números.