A reboque do ultimato lançado por Dembo Gangsta, o bacharel tirano psicopata mentiroso terrorista ACJ “Betinho”, na sua loucura demencial arrastou a UNITA para mais uma arruaça, cujo frenesim é mais um ensaio a caminho do abismo.
Não há nenhum Mondlane em Angola, nem Angola é Moçambique, os cidadãos irão amanhã para o trabalho e regressarão fatigados a casa para junto das suas famílias em busca de merecido descanso, aventuras não colocam comida no prato, e o Povo é sério não vive à custa do Erário Público.
O problema da UNITA é a sua apetência em controlar a terra e a lua, não tem um programa, são caçadores do presente, tanto se arrastam atrás da servidão avençada como, como capturam a Ordem dos Advogados para instrumentalizar numa postura anti-governamental.
Mas é novo e gratificante constatar que mesmo em nichos subversivos, emergem vozes discordantes, já há quem entenda ser necessário um “reset” e começar tudo do zero, já perceberam as gorduras irreversíveis do Estado, e para dar lugar à meritocracia não podemos alimentar vícios antigos, e já é notório que o funcionalismo burocrático do Estado está emperrar o desenvolvimento decorrente das conquistas do Senhor Presidente da República.
Não é fácil a tarefa de João Lourenço, tem sido até agora o Pronto Socorro de uma Angola amordaçada e ferida na sua dignidade, não é só a UNITA que se tornou um estorvo na Democracia, há uma herança no MPLA que ainda vai marcando negativamente o nosso tempo, e ao contrário do que dizem os idiotas, dói ver Isabel dos Santos passeando-se em claro desafio à justiça, são alguns foragidos identificados que desfrutam de uma incompreensível impunidade, e são os “Marimbondos” em claro desafio obstaculizador da governação, que vão lançando à Sociedade uma permanente tensão, com insultos mentiras e insinuações, assumindo uma postura contra tudo e contra todos.
Pasme-se que os patetas nefelibatas, agora até tentam diminuir João Lourenço por não ter ido ao desfile de Moscovo, onde se comemorou 160.000.000 de almas mortas por Hitler e Estaline.
Ninguém deseja regimes totalitários, sejam eles ditaduras políticas, militares, religiosas ou até mesmo uma Critarquia (governo de juízes), mas é de bom senso uma equidistância com portas abertas sempre para o diálogo.
É tempo de mudança, é hora da Nova República…!!!