Há os tradicionais. William Tonet, Rafael Marques, Graça Campos, etc. Têm um lugar de honra. Bateram-se com galhardia antes de serem submergidos pelos dólares do Dubai e afins. Depois, há os anexos da UNITA, Gangsta, Hitler, etc. Sabemos ao que vêm e o que são. Nada de novo aqui, portanto.
Agora, há os novos incendiários, surgidos do nada, sem nada que os recomende, a não ser a gritaria. Um é um tal Frei Hangalo que está em Roma e debaixo da protecção do capucho lança farpas incendiárias e irracionais contra o legítimo governo de Angola. Parece aqueles padres do Ruanda que apelaram ao genocídio. O homem esbraceja sobre tudo, sobretudo, sobre o que não sabe. Até quando a hierarquia da Igreja permitirá um incendiário deste tido no seu seio, não sabemos. Mas sabemos que o seu discurso não faz parte do Evangelho de Jesus Cristo. É algo completamente fora da prática e doutrina católica.
Outro é um advogado chamado Raimundo. Parece que é do MPLA e fez a sua vida na polícia. De repente, tornou-se um defensor dos direitos humanos e um louco atacante de João Lourenço. Não se percebe tanto ódio que destila diariamente. Serão os dólares do Dubai? Ou há outras intervenções?
O certo é que está a surgir uma nova estirpe de incendiários sem sentido das proporções, sem respeito pela Constituição que estão a tentar lançar fogo no mato.
A sociedade civil não se pode permitir ser assim incendiada.