Andam todos ao mesmo, uma no cravo outra na ferradura, mas o tempo é sempre o grande vencedor, e microfone é aliciante e capta tudo,até a verdade quando ela escapa entre o calculismo e as alucinações.
Benja Satula já não engana ninguém, não sabe como mas está sempre pronto para rasteirar João Lourenço. Essencialmente é uma opereta lírica que aos sábados abre o apetite para almoço, hoje deram-lhe para o recomeço, partir do zero, Nova Constituição, novo Estado, nova Ordem dos Advogados, mas sempre com uma condição, João Lourenço de fora.
O ginasta vocabular Graça Campos, quando o diálogo resvala para o sério, intervém imediatamente para repor a comédia, e num repente com voz de homem, interpelou como se derrubava o Senhor Presidente da República. Mas hoje faltou-lhe a cábula, não incluiu Carlos Feijó no grupo dos inteligentes, embora tivesse feito o frete a Adão Almeida, é o retrato das incongruências dos alienados.
Começa a ficar tenso o ambiente consoante a certeza que os invade, em Angola só uma força vencerá, o Voto nas urnas, e é cada vez mais consensual, hoje, amanhã, em 2027, mesmo que chegue até lá, a UNITA e o bacharel tirano psicopata mentiroso terrorista ACJ “Betinho”, jamais serão Poder no nosso País.