Vamos então para tempo de mudança

ByKuma

22 de Abril, 2025

Angola está a viver um momento político, social, económico, empresarial, com consequências por demais evidentes no desenvolvimento empresarial e infra-estruturas, que afeta e condiciona também as suas conquistas no posicionamento global, com prejuízo visível no estatuto da nossa cidadania.

Estamos numa evidente crise ética, moral, com a democracia capturada por um punhado de privilegiados subversivos, que teimam em desvalorizar as instituições do Estado, até chegarem ao cúmulo de serem eles mesmos a trazer o Parlamento para a rua, numa evidente postura anárquica convidativa à anarquia.

É demasiado óbvio que se criou no País, perante o envolvimento natural para a implantação de uma Nova República, uma associação contranatura com o objetivo único de boicotar a governação, os interesses e dependências derrubaram fronteiras partidárias, hoje o País desfruta de uma governação que garante o Estado e a Ordem Pública, graças ao alheamento total e nunca sequer ter dado azo à intriga e insultos inadmissíveis, por parte do Senhor Presidente da República.

Hoje Angola está prisioneira de um espectro partidário que atingiu a caducidade, continua aprisionado a um revolucionarismo beligerante, completamente despido de ideologias, erguidos no medo, amarrado a oligarquias déspotas, incapazes de se diferenciarem entre eles por propostas de modelos governativos, alimenta-os somente o Poder.

João Manuel Gonçalves Lourenço, conquistou um estatuto equidistante e com envergadura institucional, para ser o único agente de uma mudança associada ao Povo e às suas escolhas, e para que em absoluta Paz e serenidade esclarecida, propor ao País no prazo de dois anos, através de Referendo Popular, dois Projectos Constitucionais, um de iniciativa Presidencial, e outro da Sociedade Civil proposto a partir e liderado por um Grupo representativo da Academia, Religião, e Ordens, para que sejam livres de cunho partidário.

O País não suporta, a Democracia não pode consentir, a Ordem Pública não pode estar em permanente tensão, isto gera um stress coletivo e atrofia até a liberdade de ter esperança, isto está a gerar desequilíbrios estruturais nas famílias, nas empresas, enfim na sociedade.

É tempo de coragem, de desafios, de entrega, de partilha, Angola é suficientemente grande para não ceder a caprichos que a feriram num passado recente, a verdade não pode ser escamoteada em nome de dependências e ganâncias pessoais, os mesmos que falam em fome e pobreza, financiam a instabilidade no país e festejam exuberantemente aniversários de tudo em Iates e hotéis de luxo no Dubai, como Isabel dos Santos, e os filhos dos marimbondos em corridas exibicionistas em viaturas personalizadas de milhões, nas ruas de Cascais, Estoril e Lisboa.

É essa Angola que os cidadãos trabalhadores não querem, é esse passado que João Lourenço tem enfrentado desde 2017, mas que o ACJ “Betinho” e a sua UNITA, os papagaios digitais promovidos pelo dinheiro sacado do Povo, teimam preservar.

Vamos para o Referendo a 11 de Novembro de 2026, com 90 dias de Campanha, vamos todos marcar o Ano 1, da Era Moderna, após o Cinquentenário…!!!