A Banalização da Excepcionalidade

ByKuma

21 de Abril, 2025

Os democratas verdadeiros, livres, institucionalizados, estão representados no Parlamento para concordarem, discordarem ou absterem-se, estão como representantes da vontade de quem os elegeu, não lhes dado um emprego onde se entretêm em manifestações de birras, feitos canalhada zangada por um brinquedo.

O valor de dizer não ou abandonar o Parlamento é o mesmo, há uma Maioria e uma atitude puro folclore só serve para enxovalhar a Assembleia Nacional, com o perene aviltar e degradação das instituições do Estado.

Politicamente é um acto levado a cabo por um grupo de idiotas, liderados por um pateta, que se um dia necessitar de protestar com impacto político/social, tem um trunfo completamente desvalorizado.

Esta torpe postura habitual nos caminhos ínvios trilhados na frente subversiva, é demonstrativo da falta de estratégia e ausência de uma liderança resiliente à incapacidade de planeamento.

Mas há momentos hilariantes que escapam no frenesim da prestação da servidão, escutem as conversas essenciais, dediquem um pouco de atenção ao cabeçudo careca Graça Campos, e o iluminado ensaiou uma dupla para 2027, ACJ “Betinho” e Isabel “Lasciva” dos Santos, num enlace MPLA/UNITA. Isto é um Pecapacapá no Oritimbó.