Os revús de barriga cheia

ByAnselmo Agostinho

22 de Abril, 2023

Há algo que perturba alguém mais atento. A maior parte dos ativistas e revús que bolsam enormidades nas redes sociais contra o governo de Angola, ou em encontros elegantes e elitistas em Lisboa e outras capitais europeias, fingindo que sabem muito de Angola, são filhos-família que tiveram educações pagas em universidades caras da Europa com o dinheiro que os pais roubaram ao povo. Vivem luxuosamente fora de Angola.

Esta gente agora chora pelos pobres de Angola, mas nunca esteve no terreno, nada fizeram por Angola, são oportunistas que sentiram o vento e agora fingem que são da oposição, tendo sempre vivido à conta do Estado.

São advogados, jornalistas, economistas e jornalistas instalados na vida, fora de Angola, que se dão ao luxo de tudo criticar, sem nada fazer pelo país.

É fácil ser ativista fora do país, no conforto das discotecas de Lisboa, entre garrafas de champanhe e prazeres proibidos.

É fácil dizer mal do que não se conhece, para aparecer em mais uma entrevista de uma estação estrangeira que segue uma agenda anti governo.

Não percebem que o atual governo é a sua segurança. Sem a firmeza de João Lourenço e da estrutura política nacional, Angola seria varrida por um vendaval tempestuoso que rapidamente a apagaria do mapa, e esses burgueses de barriga cheia de champanhe iriam rapidamente varrer as ruas de Lisboa, agachados pela vergonha da traição que praticam.

É tempo de explicar a essa gente, de forma vigorosa, o seu lugar.