Cozinhada nos obscuros meandros da clandestinidade, é cada vez mais evidente na militância face às movimentações, a subalternidade de ACJ, Ékukui, Liberty, Sapiñala, à oligarquia déspota familiar hierarquizada por Lukamba Gato, Abel Chivukuvuku, Eugénio Manuvakola, Jardo Muekália, e o residual Samuel Chiwale. Silenciados foram Mihaela Webba, Navita, Arlete.
O espantoso foi a mobilização de militares como Kamalata Numa, Chassanha, Apolo, Nito, com a tarefa de mobilização das bases, enquanto Rafael Savimbi, lidera a mobilização externa com o renascer das delegações no estrangeiro.
De repente também vieram à tona fundos para ações de propaganda, a mensagem é o êxodo dos angolanos para Portugal, a perseguição política, e o objectivo é a queda de João Lourenço, se possível, ainda em 2023.
A hegemonia angolana na Nova Ordem Mundial conquistada por João Lourenço, não sejamos patetas, está a gerar desconforto aos totalitarismos regionais, e paulatinamente pode criar um caldeirão fratricida na região, a UNITA é parte interessada na instabilidade, já participa nela, e até os mercenários activistas estão a fazer ruído como nunca.
Os deputados do Galo Negro têm hoje na Assembleia Nacional um emprego privilegiado, é tudo quanto precisam para a estabilidade pessoal e familiar, politicamente estão noutra missão, mas há dissidências que vão revelando o medo de tantas aventuras.
O centro de todos as males, o sopro de toda agitação, são as mochilas com dinheiro vivo que circulam em rede com muitas cumplicidades, as barreiras e grilhetas da separação estão erguidas, o mundo civilizado, livre, desenvolvido e democrático está com o Governo e João Lourenço, os abutres sabotadores, clandestinos, arruaceiros estão abraçados aos elos do saque e da fraude, e infelizmente está no ADN, não desarmam.