Toda a postura de Pitta Grós insinua laxismo, cumplicidade, e agora, com o Mandado de Captura Internacional de Isabel dos Santos, coloca-o a par de todos quantos boicotam passiva e ativamente a ação progressiva e meritória do Presidente da República.
Parece paradoxal, mas a tardia decisão em relação a Isabel dos Santos, que chega numa fase em que já conseguiu assegurar todos os seus ativos, mesmo em Portugal, com a conivência da PGR angolana, vem avolumar as críticas de todos aqueles que acusam João Lourenço de perseguição à família Dos Santos.
Sendo justa perante os factos de conhecimento público a constituição como arguida de Isabel dos Santos, torna-se incompreensível que Manuel Vicente, Kopelipa, Dino, e José Maria, ainda desfrutem de liberdade perante factos que implicam a idoneidade dos mesmos, acusados publicamente de fraude gigantesca de roubo de dinheiros do Estado e dos cidadãos.
Ainda assim esta cumplicidade do actual PGR é mais extensa, Tchizé dos Santos cansou-se de repetir ameaças e agressões com tudo e todos em Angola, desafiou o Estado e as Instituições.
ACJ, mesmo como líder da Oposição ultrapassou todos os limites da decência e liderou um terrorismo e subversão contra o Estado de Direito democrático.
Muitos mais, até insignificantes e indigentes desafiaram a Ordem Pública, e nunca mereceram um reparo do PGR que pareceu sempre colado a um passado que se sentiu incapaz de combater.
Estranho na actual conjuntura, em que a UNITA dispara em todas as direções em busca de sobrevivência, tenha em ACJ a voz belicista a pedir que olhemos Cabo Verde, comparando Angola com países que cabem nas Ingobotas, triturando tribunais e agredindo governantes com o ódio sempre presente a João Lourenço, lançando a atoarda de ditadura no último mandato, insistente loucura, mas, estranho, repito, nunca afrontou o PGR e a sua conduta. Porque será…???