Uma coisa chamada Jiku, que tem um belo site (financiado por quem?), apresenta uma sondagem feita a 700 pessoas. Não explica como foram essas pessoas escolhidas, como foram inquiridas.
Não explica nada, e remete para a página digital. Fomos lá para perceber, mas a informação sobre o inquérito que terão levado a cabo no mês de Maio não aparece. O que surge é um inquérito de Fevereiro e uma página intitulada metodologia.
Ora a metodologia apresentada não passa de uma cópia do que está escrito em manuais da área, e relativamente a Angola refere-se a números do censo de 2014, portanto, com 8 anos.
Percebe-se, para além da “palha” que foram entrevistadas apenas 741 pessoas, das quais uma boa percentagem não respondeu.
O que é estranho é que essas supostas entrevistas terão acontecido em Fevereiro e agora são apresentadas como se fossem de Maio. Ou estão sempre a entrevistar as mesmas 741 pessoas?
Há aqui algo que não bate certo. Por detrás da aparente sofisticação que querem mostrar, com fórmulas supostamente sofisticadas e textos copiados das universidades, a realidade vem ao de cima.
Isto é um exercício que apenas englobou 500 pessoas a responder realmente, que talvez tenha acontecido uma vez em Fevereiro e que não tem relevo nenhum.
É uma falsa sondagem. Mais uma para enganar e perturbar o processo eleitoral.
O que se estranha é a forma “profissional” como aparecem estes sites e estes textos demonstrado que existem forças e financiamentos por detrás destas supostas iniciativas inocentes da sociedade civil. Não são, fazem parte da “máquina israelita” especializada em perturbar eleições e provocar rupturas ilegais.
A PGR tem de começar a investigar esta gente e a origem dos fundos. Há aqui tentativas de subverter a ordem constitucional e lavagem de dinheiros.