A realidade paralela da enlouquecida Oposição ruidosa, criou uma complexa postura que inibe a exaltação de qualquer feito conseguido pela governação angolana.
O Senhor Presidente da República iniciou ontem em Luanda, o cumprimento de uma agenda exigente mas gratificante, que provoca olhares no mundo inteiro, mas não merecedora de uma congratulação da Oposição nem do Parlamento.Temos a capital do País nas manchetes dos jornais internacionais, sectores diversos abrangentes à valorização e desenvolvimentos dos desafios da modernidade, a presença de ilustres entidades internacionais, numa fase em que a Europa busca parcerias em África, e que estatura e confiança, João Lourenço está na dianteira das opções.
Não é alheia a vinda a Luanda, com contacto na Cidade Alta, do Presidente da República de Portugal, que aposta tudo em ser charneira na relação da Europa com Angola.
Esta semana ainda o Senhor Presidente da República deslocar-se-á a Bruxelas para participar num plano mundial de vacinas, sendo que na agenda consta até 2027, que o nosso País já seja produtor de alguns tipos de vacinas.
Toda esta engrenagem global convoca muita juventude para formação profissional e investigação, onde estará assente a capacidade de respostas aos desafios do futuro.
Embora sejam acções que implicam digitalização e nanotecnologia, faltou-nos em tempos idos a formação de uma base que hoje tornaria as coisas mais fáceis, o ponto de partida seria outro, assim temos resultados mais demorados, mas nas construção de infraestruturas e capacidade de respostas intermédias, há já oportunidades que os angolanos podem desfrutar, mas é na Sociedade Civil, constituindo-se associativa e sectorialmente, que podem e devem criar instrumentos privados capazes de se tornarem interlocutores nacionais e internacionais, que também podem contribuir para o desenvolvimento, e nesse caso, haverá, também, uma resposta do Governo através de financiamentos ajustados e uma criação de capitais de risco transparente, obrigatória, da banca nacional.
O mundo sempre sai reforçado dos momentos mais críticos, vivemos agora um desses momentos que quase nos leva ao holocausto, mas decerto virá a Paz e a necessidade de reconstrução, é esse comboio resiliente, com uma locomotiva persistente, com uma composição nos carris, das estações globais, que temos Angola pilotada por João Lourenço.
É estranho e absurdo, revelador de uma postura e narrativa desprezível, que olhamos ao redor do mundo, e quem mais coloca maledicência e insinua maldosamente o País, as suas Instituições, e a liderança de João Lourenço na Presidência da República, são aqueles profissionais internos da parasitagem acotovelada na bolha nauseabunda, que com certeza serão os proscritos de uma Nação que se renova com a Nova República.