Os analfabetos políticos, os alienados avençados, a trupe dos ignorantes e idiotas liderada essencialmente por Graça Campos, são incapazes de qualquer discernimento na análise, porque a superficialidade fá-los descontextualizar a verdade, colocando sempre na frente o objectivo de denegrir o MPLA e o Senhor Presidente da República.
A legalização do PRA-JA, clandestinamente oxigenado pelo oportunismo da bizarra FPU, veio provocar um rombo ainda por contabilizar na UNITA e nunca no MPLA, como levianamente vaticinaram. A prova imediata para quem não conhece, foi a reacção de Samuel Chiwale, na sua condição de iletrado, intelectualmente deficiente, apelidando Abel Chivukuvuku de antigo traidor, o que aqui sempre demos conta, mas que Chiwale fê-lo em defesa do filho Adriano Sapiñala, porque dividem o mesmo espaço.
E é neste contexto que devemos analisar o PRA-JA, todos os seus membros são dissidentes da UNITA, Chivukuvuku é familiar de Lukamba “Miau”Gato, Eugénio Manuvakola, Marcial Dachala, por consanguinidade ou por casamentos, que deram origem à extensa oligarquia déspota familiar, daí a Lukamba “Miau”Gato e Abel Chivukuvuku nunca terem conseguido ganhar uma eleição na UNITA, e Lukamba “Miau” Gato ter arranjado o idiota útil perfeito, o bacharel tirano psicopata mentiroso ACJ “Betinho”, que, em pânico, começa a contar os dias de liderança no Galo Negro.
O PRA-JA de Abel Chivukuvuku, o PHA de Bela Malaquias, são dois rombos na UNITA, e o golpe nas hostes alastra incomensuravelmente com o nascimento do PL que agrega a juventude do Galo Negro. Ontem mesmo no SOVISMO, tivemos um fantasma na sala, a presença de Isaías Samakuva embaraçou porque paira no ar a certeza de que o antigo presidente, hoje líder da Fundação Jonas Savimbi, irá ter uma palavra decisiva no próximo Congresso, e as bases do Partido já se agitam nesse sentido.
A UNITA, o PRA-JA, o PHA, partilham o mesmo espaço, o PL teve o condão de assumir uma ideologia, defende uma economia liberal, mas essa é a transformação que João Lourenço, com segurança e sem sobressalto, tem implementado na sua governação, não é liberal quem quer, é para quem pode, mas até lá há que criar espaço para essa escolha.
Se é verdade que temos o espaço da oposição fragmentado, não é menos verdade que também não há espaço para o oportunismo de Abel Chivukuvuku, vestiu o fato para ir à missa com Deus e com o diabo, e vai posicionar-se num vazio para agradar a gregos e troianos.
Mas todos estes partidos pecam numa base que os torna igualmente sem credibilidade, o ódio a João Lourenço e o desafio insultuoso às instituições é mais forte que tudo quanto os pode diferenciar, e o ridículo e falta de vergonha é que fazem-nos livremente apregoando falta de liberdade, arrogam falta de democracia, atacando-a permanentemente.
Até 2027 ainda há muito caminho a percorrer, o mundo está acelerado, está em busca de lideranças, Angola é hoje um parceiro de espaços nunca experimentados, mas é indubitavelmente o rosto de João Manuel Gonçalves Lourenço.