O Senhor Presidente da República e Chefe Supremo das Forças Armadas, na terra agreste e generosa do Cuando Cubango, com rara determinação deu peso às palavras e foi claro naquilo que os cidadãos há muito ansiavam.
A clareza no espaço e no tempo do Chefe de Estado, foi cristalinamente, uma resposta e um aviso ao papagaio bacharel ACJ “Bétinho” e ao bando de pardais da UNITA, que nos últimos dias andavam afoitos em declarações múltiplas com a arrogância e maledicência de sempre.
Angola não pode ser confundida com a Jamba nem o Estado Democrático de Direito pode ser tido como uma selva com mercenários e bandoleiros.
Hoje disputa-se cada nesga na Nova Ordem Global, o nosso País está a percorrer um caminho que deveria ser Desígnio Nacional, mas a autoridade e credibilidade nacionais começa internamente, e é este desiderato que a Oposição associada aos ladrões do saque do Erário Público, aos narcotraficantes, e terroristas ativistas, tentam destruir com sabotagens, mentiras, boicotes, e anarquia.
A soberania e independência não podem ser objeto de chicana política, não é um Adalberto qualquer que num exercício de narcisismo pode uivar verborreia em nome de um Povo que o derrotou inapelavelmente em eleições livres e democráticas.
Mais, no seu complexo doentio de perseguição, o líder do Galo Negro vê fantasmas até na sombra, levanta falsos problemas, cria ilusões, como a destempo sem nexo é repetitivo na questão de um novo mandato presidencial, como se dependesse dele uma Revisão Constitucional.
A Constituição da República regula o Estado e a Sociedade, os homens é que governam, quis o Povo em sua sabedoria dar a João Lourenço o seu aval neste momento conturbado do mundo, é pena que ainda haja energúmenos que como primatas não se adaptam à modernidade que os cidadãos almejam.