Não há bicho do mato que na adversidade não reaja com o seu instinto selvagem, encurralado cada vez mais na sua vacuidade como nubívago irrelevante, o bacharel ACJ “Bétinho” tem necessidade de ruído para não ser ignorado na multidão.
Na véspera de mais uma sessão de fotos falhada, desta feita na bancada dos visitantes no Parlamento Europeu, em Strasbourg, veio a terreiro defender, mais uma vez, Isabel dos Santos, tentando atacar o Presidente da República via OMATAPALO.
Por maldade ou ignorância, ou por ambas, o bacharel ACJ “Bétinho” tem necessidade de mostrar serviço a quem manda nele, e para um líder da Oposição, defender uma foragida da justiça, que roubou biliões, com uma empresa que mesmo nos momentos mais difíceis nunca paralisou, nunca parou uma obra mesmo quando havia dificuldades e incertezas, é uma ementa de terrorismo de Estado.
As províncias da Huíla, Benguela e Huambo, não à toa nem por acaso, mostram resultados positivos nas infraestruturas pela acção da OMATAPALO que nunca virou as costas a Angola, confiou nas garantias dadas por João Lourenço, deu emprego, é permanente credor do Estado, não é um ladrão que saqueou o Erário Público, foi viver para Oásis no deserto, e tenta comprar a razão com o fruto do roubo.
O desgosto do bacharel ACJ “Bétinho” e dos seus capatazes como Chivukuvuku ou Lukamba Gato, é o facto da OMATAPALO não precisar comprar políticos ou silenciar cúmplices, porque é uma empresa gigantesca, mas transparente, daí a cegueira das comparações.
Lembram-se do acidente no Porto de Luanda?
Esqueceram-se da queda dos postes de Alta Tensão?
Onde andas tu, Justiça do meu País?