Paradoxos insanáveis

ByKuma

28 de Julho, 2022

O Morro do Moco é o lugar mais alto de Angola, situa-se no planalto central, é um marco de grandeza do território nacional: Marcolino “Ressabiado” Moco não cansa de apresentar-se como pigmeu, algo pequeno, anão, numa postura sem vergonha. Hoje, depois de rejeitado por incompetência e desonestidade intelectual e política, repete-se em ataques de fúria contra o Sistema, o Governo e tudo quanto é Estado, um parasita que foi tudo dentro do mesmo, governador, primeiro ministro, secretário geral da CPLP em representação de Angola, e nem um metro de pavimentação ou um tijolo ergueu em Ékunha, sua terra natal. Haja vergonha, só mesmo no SOVISMO encontraria abrigo entre parceiros.

Escandalosamente e sem escrúpulos, ACJ “Bétinho” ontem no Huambo, invocou os nomes dos líderes da Luta de Libertação, que sempre defenderam a integridade territorial de Angola, de Cabinda ao Cunene, e sem relutância e noção de ridículo, no mesmo ajuntamento anuncia a autodeterminação do Enclave Provincial, e afronta o Estado que tantas vidas custou a erguer, com dependências neocolonialistas e tornar o país num paraíso para corruptos, terroristas e narcotraficantes, ao estilo do seu ídolo da Guiné Bissau.

Será Mihaela Webba uma expert constitucional ou uma rainha na seita de cegos e ignorantes? Precisou viajar para Lisboa, pagar honorários ao constitucionalista Jorge Miranda, para apresentar ideias de Amnistia e revisão da Constituição em Angola com a hipotética e improvável vitória de ACJ/FPU?

Quanto está a custar, ou quanto pagou ACJ “Bétnho” na rua recente passagem por Bruxelas, ao lobista Jorge Monteiro, para anunciar nos corredores europeus e ingleses a justificação da realização da Convulsão Social em cima das eleições? Terá a UNITA e os seus dirigentes descobertos algures uma mina de diamantes ou um poço de petróleo que resulte em fundos sem fim? Há assim tanto dinheiro de Tchizé e Isabel dos Santos, ou dos especuladores e terroristas internacionais que dá para comprar tudo?

Quando pensamos que já vimos tudo que ACJ “Bétinho”, Abel “Totozinho” Chivukuvuku e servente Lukamba “Miau” Gato já nos surpreenderam com tudo, a cada via que passa engrossa o rol das ameaças e multiplicam-se as preocupações, o que nos vale é que os indigentes e parasitas, mesmo reforçados pelos ressabiados e oportunistas, não chegam para derrotar o Povo angolano que não abdica do trilho do desenvolvimento, da segurança e da Paz.