Todas as instituições internacionais que tutelam e analisam comportamentos e resultados de gestão empresarial, regozijam-se com as medidas tomadas em 2020 pelo Executivo Angolano na SONANGOL, alienando todos os sectores não petrolíferos. Os resultados estão à vista, mesmo sem ter concluído o processo de privatização de todos os activos da empresa, os resultados voltaram a ser concludentemente positivos e colocaram de novo Angola na senda das melhores empresas de combustíveis e energia globais.
Seria bom que fossemos confrontados com estas realidades na actual campanha eleitoral, onde a Oposição, cega pelo Poder, tende a desvalorizar a realidade denegrindo mesmo a obra feita, concreta, de João Lourenço na qualidade de Presidente da República.
Mascarado de cowboy no Cunene, transfigurado de ódio no Huambo, ACJ “Bétinho” e o seu auxiliar Abel “Totozinho” Chivukuvuku, com os capatazes Lukamba “Miau” Gato e Kamalata “Idiota” Numa na clandestinidade e ação subversiva, desvalorizaram vergonhosamente tudo quanto João Lourenço edificou, da obra monumental de irrigação no Cunene ao Aeroporto do Luena, do hopsital do Bié até ao lançamento da basílica de Nossa Senhora da Muxima, omitindo tudo quanto não pode ser criticável, como o facto de ser o único país africano que diminuiu a dívida externa para 66% do PIB, valorizou a moeda, e apresenta índices assinaláveis de crescimento agroindustrial e desenvolvimento social.
Em vez disso, satisfazendo directrizes de Tchizé dos Santos e ícones do saque, nacionais e internacionais, acusa, agride, desafia, insulta, inadmissivelmente o Presidente da República e todos, repito, todas as Instituições do Estado com uma postura e uma verborreia digna de um grupo terrorista.
É um crime ou ausência de autoridade do Estado, permitir tempos de antena e até direito de existência a uma seita com comportamentos desta natureza, são ignomínias e sarna contagiosas que tendem a proliferar mesmo nas elites mais vulneráveis.
Se a campanha já estava poluída e desvirtuada, a partir do Huambo ficou contaminada pela injúria e pelo atiçar das multidões para desafios há muito preparados e desejados, para tentarem ocultar e anular a evidente adesão popular ao MPLA e João Lourenço, são vícios repetidos com desfechos desastrosos, são determinismos das dependências que sempre marcaram a identidade da UNITA/FPU, que ecoam dos salteadores dissidentes e alienados como ACJ/Chivukuvuku.