O espectro da desordem, o império do caos, o espelho da incompetência, o reflexo de mandantes sem hierarquia, está instalado no SOVISMO com a liderança de ACJ/FPU e outros coordenadores, futuros governantes, na expectativa de um futuro sem lei.
No dia em que ACJ na senda do seu culto de personalidade e em clara caça ao voto, no Huambo, proclama os líderes da Luta de Libertação, por ausência de propostas para a solução dos problemas que tanto anuncia, Lukamba “Miau” Gato, chefe da oligarquia déspota familiar que controla a UNITA e imperador da campanha e da clandestinidade subversiva, foi surpreendido por uma Convocação para um ajuntamento no próximo dia 30, em Luanda, num ensaio para a Convulsão Social próxima, ordenada por ACJ/Chivukuvuku, e assinada pelo secretário geral do Galo Negro.
Está cada vez mais claro o objetivo da seita malévola, retalhar o território com autodeterminações governativas, e formar coutadas no governo onde cada um tem o seu espaço auto proclamado. Seria uma Angola reduzida a zonas separatistas com um Estado Central com um regedor e com sobas ao redor.
Se duvidas houvera de que a UNITA/FPU é um acidente intolerável em democracia, pela incompetência, falta de noção de Estado, e com propósitos intrigantes, a campanha mostra-nos a cada dia, a cada discurso, a cada iniciativa, que estamos perante um desafio que se não for estancado de raiz imediatamente, vai custar muito sangue, suor e lágrimas, ao nosso país que está a sair da convalescença com a liderança do Presidente João Lourenço, como o embaixador dos Estados Unidos ontem mesmo reconheceu.
O que continua a ressaltar aos observadores e a espantar gente avisada, é a capacidade financeira da UNITA/FPU e ACJ, que apresenta-se em grandes aparatos e iniciativas que custam milhões, que mesmo sendo suportados externamente pelas manas Dos Santos e pelo terrorismo e narcotráfico, tem regras e leis no país para se cumprirem sob pena de crime e fraude. Podemos estar não só perante financiamentos ilícitos, mas também, perante o branqueamento de capitais e hipoteca futura de bens públicos.
Digamos não ao crime, antes que o crime nos diga que sim…!!!