Vivemos em Angola um sopro de loucura, uma avalanche de delírios, decibéis inquinados de dentro para fora e fora para dentro, temos uma tentativa de sitiar um Estado já amputado de algumas das suas estruturas, com uma bolha dentro de uma Realidade Paralela, que persiste em ser uma força de bloqueio da Autoridade, Democracia e Liberdade, movidos pela subversão geminada de medo, ameaças, insultos, intrigas, tentando fragmentar os elos da corrente governativa.
Estamos perante uma crise intelectual e cívica, não há moralidade nem ética que imprimam respeito e balizem distâncias, vivem abraçados o sonho e presunção, que fatalmente gera anarquia.
O exercício da maldade exige uma nova táctica na ausência de armas para sustentar o permanente estatuto belicista, hoje temos os infiltrados, são os novos soldados da corrosão que sobrepõem os interesses pessoais e de grupo, e que a exemplo do passado, são mercenários tentando escravizar multidões, sempre armados de histórias de terror e objectivos tenebrosos.
Está Angola liderada pelo Senhor Presidente da República, amparado por um punhados de fiéis colaboradores, com umas Forças Armadas patrióticas e democráticas, uns Serviços de Inteligência internacionalmente reconhecidos e defensores da liberdade, a defender a o País e a Sociedade angolana, de um cerrado ataque do capitalismo selvagem especulativo, escravagista, sanguinário, e fundamentalista, levado a cabo por uma série de actores unidos em Oposição ao Governo, liderados por todas as facções da UNITA, desde o bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho” a Lukamba “Miau” Gato, mas também pelo PRA-JA de Abel Chivukuvuku, e os mercenários dependentes e avençados liderados por Marcolino Moco, Rafael Marques, Luaty Beirão, Graça Campos, Nelson Gansta, Vítor Hugo Mendes, Rosado de Carvalho, Paula Roque, financiados por Isabel dos Santos,António Mosquito, Álvaro Sobrinho, Fernando Teles, Filomeno dos Santos, fundos das forças do Apartheid e da Extrema Direita racista e xenófoba internacional.
Ao ódio a João Lourenço, juntaram-se-lhes os saqueadores proscritos do MPLA, uns encabeçados, agora, per Higino Carneiro, outros ainda camufladamente de forma manhosa como Carlos Feijó e Fernando da Piedade Dias “Nandô” dos Santos, que alucinados na tão apregoada fragilidade do Senhor Presidente da República, tentam tomar a liderança do MPLA, para torná-lo prisioneiro do passado.
Este exército digital, com força virtual, tem uma legião de candidatos a ministros, são todos mágicos, são aqueles que tomariam Angola de pé e colocavam-na de joelhos enquanto brindavam a desgraça com champanhe e caviar em bordéis com jovens precoces e humildes angolanas, enquantosas esposas estariam no Dubai, em Lisboa ou Paris, a fazer compra com os fundos da desgraça do Povo de Angola.
Este circo dramático tem de ter um fim, o tempo não é de festa nem de aventuras, uma centena de facínoras não pode comprometer o futuro de milhões de cidadãos, eles legitimaram como seu Voto a autoridade para que quem a represente a exerça em sua defesa, há uma multidão grande, muito grande, que ainda sonha e acredita, não podemos defraudar a esperança permitindo um pesadelo.
Avancemos, já para a Nova República, mas que seja realmente nova.