Um dos fragmentos da UNITA, aliada ao desespero dos proscritos e foragida/os, movimenta-se pelas vielas subversivas que se estendem de esconderijos em Angola e estendem-se até nichos cúmplices no Botsuana e na África do Sul.
Uma vez que serviços de inteligência internacionais dão conta dessas movimentações, ao que se julga lideradas por José Maria e Eugénio Manuvakola, tudo indica pelos laços ancestrais e de oportunidade, que os negócios sejam levados a cabo por Lukamba “Miau” Gato. É indesmentível as proximidades de Zé Maria e Manuvakola, e de Lukamba “Miau” Gato com Nandô, além da relação cada vez mais intensa entre Marcial Dachala e Bornito de Sousa.
Este bloco que age presunçosamente colo elite pensante dentro da Realidade Paralela, não tem confiança no bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, usa Higino Carneiro para fazer ruído explorando a sua vaidade, e tem como condição única para accionar a estratégia material já iniciada pela propaganda dos papagaios avençados, conseguir criar atrito entre João Lourenço e Fernando Garcia Miala.
O Senhor Presidente da República tem em Fernando Miala e em toda sua equipa coesa e fiel ao Estado Democrático, um suporte fundamental na prossecução do extraordinário espectro da governação, o estrondoso êxito da política externa, e o profundo conhecimento social e político do País, são um manancial que gera espaço para que João Lourenço possa movimentar-se com tranquilidade.
O tempo da Oposição caducou, olhamos pelo para-brisas o hoje e o amanhã, damos uma olhadela pelo retrovisor e vemos que desde lá longe até agora,o que pressupõe até amanhã, persistem os mesmos vícios, a mesma inadaptação, verificando-se mesmo uma espécie de separatismo, com o uso frequente do Umbundo, não como uma atitude louvável de preservação, mas com fins de codificação de defesa, algo que também vem de longe. Aliás, hoje já só se diz em Alkebulan/África, Mbalundu/Bailundo, Wambu/Huambo, são estes sinais que vão marcando as mensagens.
Para entretenimento táctico, assistimos agora à contenda entre Lukamba “Miau” Gato e Abel Epalanga Chivukuvuku, isto são decibéis para otários, são dois gémeos em busca de protagonismo, e assim será até ao Congresso do MPLA, será a fronteira do passado e do presente, será a esperança do saque ou a realidade da Nova República.