Normalmente a ação política na Oposição atua por contágio, discute-se em família, partilha-se à mesa, e são prisioneiros e dependentes das mesmas origens, e saudosistas do passado ainda não interiorizaram por inteiro a nossa Angola Independente, livre e democrática.
Vejamos o que atesta esta minha afirmação, alternadamente, coincidem nos posicionamentos bizarros, e incompreensíveis. O bacharel tirano psicopata mentiroso ACJ “Betinho”, e megalómano proprietário do PRA-JA, Abel Epalanga Chivukuvuku, o aspirante caceteiro Nelito Ekuikui, e o belicista Lukamba “Miau” Gato, viajam para o estrangeiro em busca de apoios na diáspora, vendendo uma Angola transformada em Sodoma e Gomorra, e estendendo as mãos aos saudosistas do colonialismo e do Apartheid, sempre desfraldando a bandeira do ódio a João Lourenço e Fernando Miala, como os homens do pecado.
Que falta de vergonha, é uma bolha de parasitas que em Angola caminham para a indigência, os cidadãos angolanos já não alimentam as suas aventuras, as suas loucuras, sobretudo as suas mentiras. É uma postura transversal que tentar corroer a autoestima do Povo, são milícias em perene desafio às instituições e a titulares de cargos de Estado, são profissionais da política e gestores de empresas de fachada falidas, que deixaram de branquear fundos perdidos que durante quinze anos pagou o silêncio cúmplice, que promoveu o apogeu da corrupção de José Eduardo dos Santos e seus sequazes.
Não é em Lisboa ou Joanesburgo que se decide seja o que for sobre Angola, além de darem abrigo aos terroristas digitais, podem quando muito serem berço da especulação onde buscam incentivos para congeminar formas de um terrorismo que mine o progresso e o desenvolvimento imprimidos pelo Senhor Presidente da República, e que contraria o sonho da bandidagem que já sabem que nem em eleições conseguem chegar lá longe, muito longe, a um novo ponto de partida.