Multiplicam-se os catedráticos da crítica à crítica, são um punhado de nefelibatas presunçosos, que se espraiam como néscios, são militantes do ruído, dependentes de migalhas para enganar a indigência, não se lhes conhece obra que não seja da vacuidade banal preenchida pela vida alheia.
João Manuel Gonçalves Lourenço foi eleito Presidente da República, cumprindo todos os preceitos plasmados na Constituição da República, tem o mandato atribuído e juramentado até 2027.
Fernando Garcia Miala lidera os Serviços de Inteligência, é-lhe reconhecida interna e internacionalmente capacidade pessoais de liderança, exerce um lugar altamente escrutinado, é normal num país que abriga tanta beligerância política, surja aqui e ali conotado como o mau da fita, mas face aos sinais que emergem de ameaça às instituições do Estado e a inoperância da PGR e da Assembleia Nacional, até tem mantido um silêncio inerente ao profissionalismo do que lhe é atribuído.
Com a Oposição claramente em pânico face às fragmentações transversais a todas elas, nada surpreende os analistas equidistantes, a maioria são dissidentes uns dos outros, separados por não haver lugares para todos, e tentam unir-se à posteriori na perspectiva da partilha, sempre com o objectivo do Poder a qualquer preço. Quando se perspectiva diante do que vai vindo à tona com o passar dos dias, ou seja, a visível consolidação da força política de João Lourenço no espectro nacional e internacional, mobilizam-se e agitam-se os imbecis sem vontade própria, basta dar-lhes um banho de urbanismo, colocar-lhes um fato e gravata, para parecerem o que não são.
As cambalhotas que já deram os Marques, os Rosados, os Wembas, os Macedos, os Mendes, os Môcos, os Gangstas, os números de circo protagonizados por Graça Campos que à boa Maneira Nazi confunde UNITA com democracia.
Este somatório de abutres são um hino à ignorância no altar da ignorância, avençados não dão conta do mundo que os rodeia, mentem descaradamente, interpretam os sentidos do avesso, e induzem os desatentos à ilusão fantasiosa. Portugal, onde encontraram abrigo para a sua servidão subversiva, é exemplo das dificuldades que advêm de efeitos colaterais, com a imigração aumentou em 10% a sua população, em consequência está a enfrentar, mesmo integrado na União Europeia, uma crise na saúde, na educação, na habitação,sem precedentes.
Angola cresceu desde a Independência 300% a sua população, é esmagadoramente jovem, precisa de escola, hospitais, emprego, não é fácil a governação, é impossível agradar a gregos e troianos.
Estes abutres energúmenos de aventureirismos gratuitos, estão a começar a provar o fel do veneno que cuspiram, as avenças estão a falhar, nas dificuldades serão as primeiras vítimas, são descartáveis, são o lixo tangível de uma Sociedade que quer desenvolver-se a construir o futuro, e começam cada vez mais, a entender que estamos no caminho certo.
Para a mentes pequeninas com visão territorial sectária, aqui vai uma curiosidade que podem certificar-se. A França inaugurou a Torre Eiffel em 14 de Julho de 1889, data comemorativa da Revolução de 1789, e inaugurou em 14 de Julho de 1989, a Ópera Popular da Bastilha, para comemorar o segundo centenário da Revolução de 1789.
A Bélgica comemorou nos 50 anos da Libertação Nazi, o monumento Cinquentenário, baptizado assim, que é hoje uma atração mundial.
Deveria ser crime, e porque não sugerir na próxima Revisão Constitucional, não participar ou contestar uma comemoração da Independência Nacional. É uma questão de patriotismo, de identidade nacional.