O Qatar e o Ruanda: a submissão de Tshisekedi

ByTribuna

19 de Março, 2025

Tshisekedi começou o seu mandato com festinhas em relação a Kagame. Deu-se mal. Aflito veio pedir colo a João Lourenço. Este tranquilamente deu-lhe apoio, sem se intrometer nos assuntos congoleses.

Tshisekedi aproveitou o tempo para instalar esquemas de poder e pouco fez pela unidade nacional e desenvolvimento do país. Não reformou, não treinou as Forças Armadas, até prendeu por 9 meses um dos poucos peritos militares congoleses com formação belga que havia.

Agora está desesperado. Fraqueja, não tem pulso, não tem exército. Teme pelo seu fraco poder. Vai ao Qatar…

O Qatar tem uma forte relação com o Ruanda. A Qatar Airways está a fechar um acordo para adquirir uma participação de 49% na companhia aérea nacional do Ruanda e uma participação de 60% num novo aeroporto internacional nos arredores de Kigali.

Tshisekedi quer o quê?