Curtas e Rápidas

ByKuma

15 de Fevereiro, 2025


“Quem não sente não é filho de boa gente.”
Através do escritório de advogados JPCA, sedeados na cidade do Porto, Portugal, apresentei hoje uma Queixa-Crime no Ministério Público português, por abuso da liberdade de imprensa, uso indevido de veículo áudio e redes digitais, para agredir, mentir, insinuar, a minha dignidade e a honorabilidade dos Governos de Angola e Portugal. 
Queixa apresentada da Procuradoria Geral da República contra o senhor:
Felisberto da Graça Campos
Cartão de Cidadão Angolano 000397321ME035
Nascido a 06/09/1959
Filho de Luís Campos e Suzana Campos 
Natural de Malange
Ponto final…!!!


Para que conste junto da matilha que ladra continuamente nas redes digitais, que falam de Angola e não a conhecem, que atacam o Governo sem saberem o que se está a desenvolver no País. 
Para a UNITA liderada pelo bacharel tirano psicopata mentiroso Adalberto Costa Júnior, ACJ “Betinho”, extensivo a todos os seus cúmplices silenciosos, que tentam ignorar aquilo que destruíram selvaticamente, em jornadas de ódio e sabotagem, içando a bandeira de uma guerra civil fratricida em nome do separatismo, do racismo, em busca de qualquer forma de Poder, que em 48 horas me inundaram de ameaças vergonhosas, que escrevo sobre o que não sei, como a indústria de celulose, maior exportadora de Angola em 1974. Sim, quando a UNITA assaltou a Fábrica de Papel e Pasta de Papel no Alto Catumbela, a fábrica estava em franca recuperação, foi destruída e todos os cooperantes foram feitos prisioneiros, foram a pé até ao lado oposto da Serra da Babaera, dividiu-se em grupos e foram a pé até à Jamba durante 90 dias, entre eles estava o meu irmão mais velho, José Guilherme Gomes, com toda a família, que muitas vezes recebeu em sua casa os pais do ACJ “Betinho”. Publico hoje a foto da fábrica que a UNITA destruiu, além de três bairros com 100 casas cada um, clube, cinema, piscina, cooperativa, uma cidade que foi tirada do mapa.
Eu sei quanto pesa o silêncio dos cúmplices, a culpa é muito pesada, o rasto de destruição está a custar muito para um Governo que não se remeteu a Luanda, é cómodo criticar no iluminismo da capital, difícil é limpar os escombros e reerguer uma identidade que nos difere e constitui uma identidade única no espaço nacional.


Não é qualquer um que me ofende, muito menos um parasita terrorista como Dembo Gangsta, ou os papagaios da UNITA, não me incomoda a cor da pele, nunca traí ninguém, repugna-me a mentira seja ela ruidosa ou silenciosa. 
A UNITA sempre explorou Angola, os angolanos, nunca faltaram “Marimbondos” no Galo Negro, basta olhar para os filhos deles, todos formados no estrangeiro, também visitavam a Chanel, a Yves Saint Laurant, a Pierre Cardin, só compravam sapatos italianos, e até se cruzavam com os “Marimbondos” do MPLA nos grandes restaurantes do Paris, eram almoços até ao anoitecer, com contas de milhares de dólares, o Cartão American Express dava para tudo.
Felizmente há gente com memória, gente triste porque não conseguiu libertar-se, mas nesta hora em que acompanham a Tribuna de Angola, emprestam-se a sua solidariedade, o homem de maior confiança de Jonas Savimbi, que tomou conta dos filhos em França, Armando Pilartes da Silva, ainda ontem me confidenciou que até chegou a estar preso no lugar de Lukamba “Miau” Gato, e que Isaías Samakuva ficava com o dinheiro que Savimbi lhe mandava e que até hoje não lhe devolveu.
É esta UNITA que tem o seu líder ACJ “Betinho” prisioneiro de dois oportunistas, Francisco Viana e Joaquim Ribeiro, e que apoia na bóia de salvação de Abel Epalanga Chivukuvuku, alimentado pelos “Marimbondos” do MPLA, pela mão de Fernando da Piedade Dias Dos Santos (Nandô).