Vamos à Resposta Histórica

ByKuma

5 de Fevereiro, 2025

Nada que eu não esperasse, a idiossincrasia é extensa, vai dos Galos aos Marimbondos, e naturalmente aos avençados pombos correios. E se há um nefelibata previsível e linear, é Graça Campos, o expoente da mediocridade do conteúdo propagandístico.

É normal que tanto se baseie na estupidez, é o seu estandarte, é uma forma de se situar no nazismo de Adolf Hitler, como foi Enrico Corradini, o precursor do fascismo de Mussolini, e de fedor dostoevski como ensaísta do comunismo que pariu Josef Stalin. Repudio essas identidades e o “modus vivendi” dos que optam por caminhos ínvios da subversão.

Sobre a UNITA, vá a Porto Amboim, há gente viva do tempo em que comandei a UNITA político/militar, e lembre ao Muzuri, O Baixinho”, quem assaltou a esquadra da PSP e recuperou o paiol de armamento, numa altura que as FAPLA tinham homens e não tinham armas.

Quando o Samuel Sachiambo, foi ele o Chefe de Estado Maior quando fomos para a Ulha, ele e o Chindondo foram meus colegas nos Dragões em Silva Porto “Cuito” e na IAMA no Huambo. Quanto ao Lihaúca, jogou futebol comigo no Cuma, e foi para a UNITA depois de mim. Há hoje nos dirigentes da UNITA, quem saiba do meu passado e que ninguém pode negar, o engº Jose´Maria Chambassuku esteve comigo na Cela e em Porto Amboim.

Quanto ao jornalismo não tenho nada a temer, há 35 anos que exerço, já fiz reportagem em 63 países, escrevo hoje na reforma, porque é a minha profissão e por amor à minha Angola, mas não preciso de recorrer à estupidez, nem navego no terrorismo encapotado, muito menos procuro protagonismo denegrindo o Estado, penalizando instituições, e insultando sistematicamente o Senhor Presidente da República, como Graça Campos, claramente vendido para enganar a parasitagem.

Graça Campos e seus comparsas buscam audiências no nicho dos inadaptados, a estupidez até ressalta mais porque está associada à malvadez, mas congratulo-me com o facto de ser um assíduo leitor da Tribuna de Angola, mas a cegueira não permite que aprenda alguma coisa.

Meu Caro, o meu bilhete de identidade é 004671755HO049, a minha carteira profissional é francesa nº 606937, onde fui director de um jornal franco/lusófono, nos anos 90, onde entrevistei Jonas Savimbi, José Eduardo dos Santos, Jaka Jamba, Boaventura Cardoso, Isaías Samakuva, João de Matos e muitos outros. O meu nome é Alcídio Gomes, tendo usado no jornalismo e nos meus livros o pseudónimo de Kuma Gomes. Qualquer dos actuais dirigentes da Unita que negue conhecer-me, é mentiroso, trabalhei com Lukamba Gato, Alcides Sakala, e ACJ andava nos pioneiros do MPLA em Benguela quando eu já estava na UNITA, vivi e convivi com toda a sua família, Pai, Mãe, irmão mais velho, irmãs, uma das quais é minha cunhada.

O post que hoje publica nada traz de novo, é condizente com a personalidade que sempre deduzi, vaidoso, vendido, vesgo, pretensioso, daqueles indigentes à caça de alguma coisa. Não consigo encontrar mesmo outra palavra que o identifique que não seja Estupidez.

Meu caro Graça Campos, sabia que arranjaria qualquer subterfúgio no que concerne ao desafio sobre História de Angola, seria sim uma surpresa se assim não fosse, porque creia que o tenho como essencialmente Néscio e Nubívago.

Acredito que integre a bolha anti João Lourenço, numa Nova República em que cada vez mais vinga a meritocracia, tenho a certeza que deve saber não ter lugar.

Quanto à Tribuna de Angola, é normal que seja leitor assíduo, tem é aprendido pouco, porque se observar, há independência, rigor, não embalamos em modas nem oportunismos, baseamo-nos em factos, e consubstanciado neles, emitimos opiniões.

Creia-me ao seu dispor.