Nesta fase decisiva em que emerge um Estado cada vez mais consolidado nas suas estruturas, num momento em que até a oposição se vulgarizou com as suas banalidades por falta de argumentos, há elos que suscitam preocupação pública pela sua repetida ineficácia.
Começa a ser preocupante a visão tida dentro e fora de fronteiras, perante a imensidão de fundos pertencentes ao Erário Público, a falta de resultados do Ministério Público, há mesmo decisões tomadas em favor do Estado de Angola em diversos países, que continuam bloqueados por lapsos processuais da Procuradoria Geral da República.Isso mesmo aconteceu com a justiça inglesa, que fez deslocar a Londres Hélder Pitta Grós, que protagonizando uma falha imperdoável, entrou no Reino Unido com passaporte português. O mal reflectido neste cenário que coloca em causa a dignidade do Estado Angolano, nem é só a perda progressiva de bens que vão prescrevendo,é a imagem de uma instituição como a Justiça, ferir as conquistas da cidadania no plano global que advém dos esforços constantes do Senhor Presidente da República.
Há sinais que comprometem esta fase crucial na recuperação de activos do Estado, saqueados no auge da corrupção 2002/2015, o laxismo atingiu tal desiderato só recuperável com uma lufada de ar fresco, ou seja, a imediata exoneração do senhor Procurador Geral da República e a sua rápida substituição.
Também passa pela renovação deste Poder plasmado na Constituição, o avanço da Nova República.