Vivemos um momento de paz, de união familiar, uma fase de reconciliação, mas há quem não consiga viver sem o confronto, sem a controvérsia, semeando discórdia, exacerbando ânimos, promovendo tudo quanto possa dividir os cidadãos.
As ONG’s em busca de protagonismo lançam atoardas, nem são contra o governo, são claramente sobre Angola, emitem esta propaganda a partir de países estrangeiros que competem com o nosso país na cena internacional, mas têm os Gamas e a vergonhosa, escandalosa, cumplicidade de uma Lusa em claro peditório para sobreviver.
Do Conselho de Segurança da ONU à União Europeia, há um reiterar público de colocar Angola no patamar da confiança e da democracia. Os turistas que chegam cada vez mais a Angola, intoxicados pelos malfeitores, surpreendem-se com o que vêm e levam no coração uma Angola moderna sem perder as suas raízes.
É esta identidade cada vez mais consolidada que irrita os vendedores do nosso País, é a autenticidade de uma Nação Livre, que com todas as dificuldades acredita no futuro, e cada vez acredita que está no caminho que nos levará aos amanhãs sorridentes.
A Pátria não esquecerá, não perdoará nunca, quem a atraiçoou, quem lhe quer mal, já não será para mim que atravessei os 50 anos de Independência, já cá não estarei quando o fruto da semente que tardiamente chegou, desabrochar numa Angola feliz e em Paz consigo própria.