Não obstante o confronto gerado pelo conglomerado de alienados, que com o seu ruído dos fundamentalismos arcaicos reduzem cada vez mais o espaço de confronto civilizado de ideias na diversidade, ainda temos em democracia e liberdade, acontecimentos que captam a atenção dos cidadãos como é o caso do Congresso do MPLA, que hoje se inicia em Luanda.
Esperemos que prevaleça a fraternidade e coesão para que a hipótese de modernidade e higienização possam conduzir Angola a uma terra mais fértil, para que João Lourenço continue a lançar as sementes de esperança, que faça surgir o sorriso espontâneo no rosto de cada angolano.
Sabemos que as milícias virais digitais que persistem em contaminar o nosso espaço de construção do amanhã, estão de sentinela e vão distorcer tudo com a visão dos anafabetos funcionais, vão confundir hierarquia com ditadura, vão ver em parcerias, alienações, vão continuar a catalogar o País com mentes prisioneiras da Servidão Voluntária.
A UNITA não pode reagir, está quebrada em facções que não se suportam, o bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Betinho” está em pânico, está a embriagar-se com o seu próprio veneno, Abel Epalanga Chivukuvuku aplicou-lhe uma rasteira fatal, no Galo Negro já pouco sobra para que consiga inverter a marcha para o abismo.
No PRA-JA Servir Angola, Chivukuvuku tem seguro de vida até 2027, a realidade, com toda certeza, vai mandá-lo para a reforma, outros mais seguir-lhe-ão o caminho.
Isabel dos Santos definiu a sua estratégia até que a justiça possa frustrar os objetivos, agora aposta claramente em Luaty Beirão e Vítor Hugo Mendes, para branqueamento da imagem e contribuir para a ideia tão propalada de assalto ao Poder em 2025. A campanha de entrevistas que se vão repetir,além da novidade da venda da Cuca, a imagem de menina colegial e também de presunçosa, dizendo ser capaz de tudo, até de governar Angola, de deusa ungida pelo além, está a cargo dos jornalistas portugueses João Almeida e Paulo Catarro, que enriqueceram em Angola como funcionários da Sonangol.
É com esta agitação toda na Oposição e na “dita” sociedade civil, que João Lourenço vai dirigir o Congresso do MPLA, e o Partido, sem esquecer as responsabilidades do passado, tem hoje de orgulhar-se do futuro que está a construir-se no presente, é urgente não ter pressa, mas desde 2017, e reforçado em 2022, há vícios e tropelias que não voltam mais, o País já não deixa.
Muitos amigos contactam-me para falar de Moçambique, a UNITA inunda as redes sociais todos os dias amplificando as arruaças,construindo uma narrativa em busca de similitudes, exaltando a figura de Venâncio Mondlane.
Meus caros, Mondlane é produto de Marketing, a começar pelo nome, empurraram-no para uma batalha que não se sabe como vai acabar, até agora quem pagou o preço da aventura foram jovens explorados pela sua irreverência, nós em Angola já vivemos aventura similar, ainda hoje não sabemos o preço que custou, na minha terra ná à família que chore entes queridos forçados a alinhar nos corredores da morte.
Em Democracia temos a liberdade de dizer Não, temos uma arma poderosa nas nossas consciências, o Voto, a arma da civilização e do progresso.