Venâncio, o filho de Nandó, Nandó, Higino, agora um tal Cónego, e Isabel dos Santos. Estes são os falsos candidatos à liderança do MPLA. Vão-se anunciando das mais variadas formas. Parece haver um frenesim de candidaturas…Tudo isto é falso.
Todas as candidaturas são serpentes de uma única cabeça, os santistas que querem derrubar João Lourenço.
O objectivo da cabeça das serpentes é fingir que há muitos candidatos e no último momento apresentar uma única alternativa a João Lourenço, esperando unir todos os descontentes corruptos.
Ou se isso falhar acusar o MPLA de não praticar a democracia interna por não permitir que cada maluco encartado apresente a sua candidatura a Presidente do partido.
Estão todos enganados. A democracia interna do MPLA começa nas bases, junto do povo. É nos escalões de base (artigo 43.º dos Estatutos do MPLA) que se pratica a forma mais pura de democracia. É aí que se discutem os candidatos. Os órgãos democráticos por excelência do partido são as assembleias de militantes (artigo 52.º) onde se elegem os delegados e os candidatos aos diversos órgãos supremos.
O Congresso do partido não é o circo em que o pretendem transformar. Numa democracia descentralizada como a do MPLA, o Congresso do partido obedece às ordens que democraticamente as bases foram construindo através de processos electivos abertos.
Isto quer dizer que as serpentes da cabeça estão enganadas e atrasadas. O processo democrático no MPLA já ocorreu e a confusão que pretendem instalar já não tem lugar.