O futuro construído de sonho ruiu já no passado, a irresponsabilidade dos protagonistas da feira dos sonhos, vivem no presente um pesadelo que os aflige cada vez mais, já não enganam ninguém, então, cursados na propaganda que os alimenta, andam a enganar-se uns aos outros.

O campeão dos sonhos e das mentiras, o bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Betinho”, totalmente dependente de terceiros, vê digladiarem-se todos à sua volta, e como se não bastasse, o parceiro oportunista Abel “Sonhador” Chivukuvuku, não abdica da liderança em qualquer que seja a solução, tudo se encaminhando para o PRA-JA Servir Angola, crente de que a UNITA morreu.

Mas com as mentes perenemente alienadas, de “Miau” Gato e “Renovado” Manuvakola, do”Nefelibata” Numa a Francisco Viana, de Vítor Hugo Mendes a Marcolino “Saudosista” Moco, surgiu agora a nova coqueluche, Venâncio Mondlane, o revolucionário protegido pelas milícias do Islão, que controlam uma parte do território a Norte de Moçambique, e financiam a arruaça que se verifica em Maputo.

Isto mostra quanto descontextualizada está a Oposição em Angola, estes balões efémeros de oxigénio só vêm confirmar as alucinações que se enraizaram com o tempo, nem Moçambique está no estágio da democracia angolana, não tem a estrutura de defesa da Ordem Pública e Defesa do Estado de que dispomos em Angola, e muito menos a reação do Governo de Angola seria a mesma da do governo moçambicano.

João Lourenço jamais saqueará o Erário Público para comprar o silêncio da UNITA, como fez José Eduardo dos Santos, nem no consulado do actual Presidente da República há espaço para aventuras, tem havido tolerância democrática para que o Povo constate o que seria uma governação destes energúmenos, e para que os cidadãos sintam que entre tanto ruído de contestação, até hoje, não houve uma proposta concreta de governação que mobiliza-se sequer a discussão pública.

É certo que paira no ar, os próprios Serviços de Inteligência devem estar a par, os próprios líderes nas sua intervenções e os avençados digitais não escondem, a UNITA/FPU tem internamente o ano de 2025 como o da mobilização popular para a arruaça com o objectivo de colocar o Poder na Rua, a UNITA já provocou mais agora do que em 1992, a tolerância de João Lourenço advém do facto da UNITA estar totalmente fragmentada, e os protagonistas de hoje são o lixo residual do que sobrou da triste jornada de então.

Até Novembro de 2025, no cinquentenário da Independência Nacional, muitas luzes se acenderão iluminando a Nova República, mais verdades diluirão mentiras, mais Angola se aproximará do Mundo, jã a Nação será mais dos cidadãos, Já seremos mais cidadãos do mundo em Angola, e sem quaisquer constrangimentos, seremos angolanos em qualquer parte de Mundo.