Nós por Cá

ByKuma

5 de Dezembro, 2024

Não existe felicidade sem normalidade, a ansiedade e expectativa açoitavam a curiosidade, entre a verdade e a mentira há um extenso espaço de especulação, cada vez mais amplificada pelo uso abusivo das redes digitais, fatais para quem mistura a propaganda com a realidade, até que o retorno dessa ficção esbarra muitas vezes em surpreendentes surpresas.

Tivemos em Angola o Senhor Presidente da República, na capital e na província, como anfitrião dos Presidentes dos Estados Unidos da América, da Zâmbia, da RDC, o Vice-Presidente da Tanzânia, e outros ilustres visitantes, e imperou a normalidade, mesmo com o Protocolo habitual em qualquer democracia, em que tem de haver segurança e fluidez, não houve qualquer sobressalto, este desiderato foi uma conquista de quem tutela a Segurança do Estado Democrático de Direito.

Mas para os mais atentos há uma verdade que não passa despercebida, não faltaram insinuações, a tentação era grande, mais agora que o consenso entre facções da UNITA, entre os mais poderosos, apontam cada vez mais para uma liderança de Jardo Muekalia, nada que não fosse previsível. Houve tentativas para que se mobilizasse os cidadãos para manifestarem descontentamento, mas colidiram com uma realidade pura e irreversível, nem o bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Betinho”, nem os avençados e os penduras como Paula Roque, Abel Chivukuvuku, Lukamba “Miau” Gato, Raúl Dinis, Rafael Marques, e todos os papagaios ridículos, todos juntos têm capacidade de mobilização, não têm nenhuma capacidade de mobilização.

Perderam a confiança, pior, perderam o respeito, e politicamente tornaram-se num peso morto atravessado no caminho do desenvolvimento do País.

Mas a derrota de toda a Oposição com trabalho silencioso e determinado, confere a João Lourenço e ao seu núcleo duro, uma auréola de coesão e estratégia, que abre cada vez mais as portas do mundo, e Angola sem o carnaval permanente, desvalorizando as mentes alucinadas e sonhadoras, vai transformando-se um espaço apetecível, e os cidadãos estão embalados e cada vez mais a acreditar na mudança.

De derrota em derrota, de promessas e expectativas goradas, e o tempo cada vez mais comprido sem soluções, também no mesmo barco dos náufragos da Oposição, Isabel dos Santos, Leopoldo do Nascimento, Manuel Vicente, Kopelipa, Fernando “Nandô”, vivem uma depressão e estão cada vez mais sozinhos.
Este quadro é a pintura de uma Angola que recebeu Joe Biden, e soube de forma sublime iniciar a viagem conjunta rumo ao futuro, que é também de todos os angolanos.

João Lourenço está no apogeu da sua autoridade democrática, e é uma autoridade composta por Democracia, Liberdade e Desenvolvimento.