Desde que João Lourenço começou o combate contra a corrupção, que tivesse a justiça funcionado como se pretenderia já teria avançado mais, que começou um exercíco de travesti em Angola.
Os capatazes do terror santista, os figurantes da corrupção santista, aqueles que instalaram o medo e a corrupção, compraram, literalmente, os activistas dos direitos humanos e encomendaram-lhes uma única agenda: derrubar João Lourenço.
Por isso, hoje, vemos todos, desde Moco a Marques, passando por Beirão e Samussuku, com uma única obsessão: derrubar João Lourenço, fazer voltar os tempos antigos de corrupção generalizada. Todos estes, sem excepção, beneficiam de novas prendas e afagos dos velhos oligarcas.
Hoje em Angola, a expresão “defensor dos direitos humanos” foi contrabandeada e significa “defensor dos corruptos santistas”. É um travesti total, uma inversão da realidade, a seriedade desapareceu, as palavras significam o oposto.
O que ocorre em Angola, neste momento, é apenas uma luta dos marimbondos para voltar ao poder, para voltarem a roubar, seja através da UNITA-ACJ, ou da retoma do MPLA (o que preferem) e a imposição da velha ditadura para-militar santista.
Aliam-se à China, à Rússia, ao Irão, até a Marte se necessário fosse e apenas gritam: Lourenço fora.
Não vêem a evolução, apenas destacam os aspectos negativos, contam com o apoio dos jornais e comunciação social falida de Portugal, anteriormente financiada pelos santistas, e de académicos imbecis, os mesmos que com a sua estupidez entregaram o poder a Trump de bandeja nos EUA, e no passado apoiaram Cuba, o Vietname, a Coreia do Norte, e todas as experiências falhadas. Ao contrário do que se pensa, na academia encontra-se o maior número por metro quadrado de imbecis úteis que apenas contribuem para piorar as situações dos seus países.
É esta gente que inverte o significado das palavras, que mente por um prato de lentilhas, que está a soldo dos marimbondos santistas que tenta trazer o retrocesso a Angola. Não conseguirão!