O Senhor Presidente da República vai participar no Brasil na reunião do G20, é um encontro da elite mundial onde multilateral e bilateral há oportunidades únicas, porque é também, uma entrada que traduz confiança e estabilidade no desenvolvimento cumprindo as regras da democracia.
João Lourenço é o rosto dessa Angola moderna, próspera, é o estadista em África que teve coragem de travar uma seita enraizada na corrupção e uma Oposição que se reduziu a escombros nas suas próprias contradições e oportunismo infantil.
João Lourenço poderia continuar o vício africano, ficar na sua zona de conforto, desfrutar de mordomias, mas com o seu grupo restrito de confiança tem dedicado a sua vida a Angola, ainda que alguns minimizem quanto é difícil governar, não é nada fácil, e os grandes estadistas mundiais foram-no pelo seu arrojo, pela sua lucidez, com a concepção e execução das suas convicções.
Numa videoconferência a partir de Lisboa onde participou Marcolino Moco, foi citada a Tribuna de Angola como estando ao serviço do Poder, eu sei quanto custa a verdade a quem optou por ser um traidor à Pátria, sim, porque também, interpelado pela Nova República, afirmou ser impossível concretizá-la porque não haveria meios de alterações constitucionais antes de novas eleições, e só se compreenderia uma mudança com a alternância no Poder.
De resto a UNITA de quem Moco é mais um “lambecu” vive o êxtase com o sangue e as arruaças em Moçambique, o que não espanta já o que um dos modelos do bacharel tirano mentiroso psicopata, é o Estado falhado da Guiné Bissau.
Estou em crer que a Nova República concretizar-se-á até 2027, será a própria Oposição que entretanto surgirá no horizonte político em Angola, a solicitar a João Lourenço esse passo de viragem de uma Angola moderna, próspera para todos os cidadãos angolanos.
O diálogo respeitoso entre todas as partes contribui de maneira muito particular para bons resultados, e é essencial rumo ao amanhã, que todos possamos construir a Angola do futuro. Chega de despender sinergias por um punhado de megalómanos e psicopatas.