Vale mais o silêncio e a obra do Senhor Presidente da República do que o chilrear dos papagaios assustados sem qualquer ideia de progresso. Prisioneiros do passado colonial apostam nos números de há 50 anos, com uma governação sustentada por escravatura, marcada por um Povo renegado na sua identidade e liberdade, e que conquistou a Paz tardiamente por agressão de interesses descarados representados pela UNITA, que até os americanos hoje desprezam por falta de confiança.
O Gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN), em parceria com o INFRASAT e a empresa pública sul-africana de telecomunicações, SENTECH, iniciaram, esta semana, os testes técnicos e de serviços utilizando o Angosat-2.
Num comunicado de imprensa, o GGPEN revela que o objectivo é que a SENTECH utilize o Angosat-2 para prestar serviço de distribuição de conteúdo televisivo, assim como teledifusão digital.
O trabalho em curso enquadra-se, igualmente, na partilha prática de infra-estrutura entre os países da SADC, da qual Angola e África do Sul fazem parte do Comité de peritos.
Segundo o GGPEN, durante os testes, as equipes técnicas observam o cumprimento dos procedimentos e validação do desempenho dos parâmetros das antenas terrestres, localizadas em Joanesburgo e do satélite angolano.
“No dia 13 de Novembro de 2024, em Joanesburgo, África do Sul, foram apontadas e alinhadas duas antenas para o satélite angolano, uma antena principal de nove metros de diâmetro e outra antena remota de 3.7 metros de diâmetro”, refere a nota.
Ao longo do processo, foram, também, verificados parâmetros como a relação entre o sinal e o ruído, modulação e níveis de potência na transmissão e recepção, entre outros.
“O trabalho feito com a Zâmbia, e agora em curso com a África Sul, representa os esforços de comercializar as capacidades do ANGOSAT-2 para fora das fronteiras de Angola”, reforça o GGPEN.
A SENTECH é uma empresa pública sul-africana e fornecedora líder de serviços de comunicações electrónicas para a indústria de radiodifusão e comunicações daquele país.
Muito criticado o investimento pela Oposição, o ANGOSAT-2 coloca Angola na vanguarda da tecnologia digital em África, são os abutres que que ficaram pelo caminho obstruindo o progresso, os mesmos que criticaram o novo Aeroporto, os mesmos que não param de dizer disparates sobre o Corredor do Lobito, são todos os que se acotovelam numa visão retrógrada do País, estacionados na enxada e na charrua.
Esperem por 2025 para se surpreenderem com a instalação em Angola, da indústria farmacêutica, além de forte crescimento no Turismo, verificando-se já numa aposta em Luanda de Congressos Internacionais e Fóruns de grande envergadura por termos já na capital uma resposta hoteleira de qualidade.
É este progresso que a seita liderada pelo bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Betinho” não quer ver, minimizando os feitos do Governo, e frustrados pela grandeza de João Lourenço que, silenciosamente, vai conferindo dignidade à Presidência da República em crescendo, criando uma exigência de uma continuidade para lá de 2027, basta olhar para 2017 e 2022 para seja o Povo soberano veja pelo retrovisor o que foi feito para perspetivar o futuro na atual continuidade.