O desenvolvimento económico e social de um país é medido por vários itens, em Angola há milhões de cidadãos que vão atingindo índices que os colocam numa zona de conforto, mas tem sido o Estado a proporcionar esse estágio porque só João Lourenço abriu, efetivamente a economia ao sector deixou de ver no Estado privado, dando acesso a casas aos cidadãos em todas as cidades angolanas.
É necessário e urgente que os angolanos captem as oportunidades no sector privado, elas estão aí, a formação, o emprego, as parcerias, para procurar um factor de estabilidade. Outra situação inacreditável, uma arma que a oposição tem usado repetidas vezes é o facto de os beneficiados simplesmente não pagarem os alugueres de casa, a energia e a água, o que dificulta a ação de um governo na área social.
Não, não olhe para os outros, olhe para si mesmo, em democracia somos todos iguais, mas o homem e a sua inteligência conquistam lugares distintos na sociedade, não podemos esquecer que o alfabeto foi inventado por um analfabeto, e o cemitério está cheio de insubstituíveis.
Claro que temos os degenerados, o bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Betinho”, associado ao megalómano Abel “Oportunista” Chivukuvuku, uma simbiose criada na mesma escola, de vocabulário fácil, marca que em Angola só lhes serve o cargo de Presidente da República, o Voto, é o soberano das democracias, eles andam desde 1992 a tentar que o sonho se tranforme em realidade.
Eles todos juntos, são meros avençados de especuladores e plutocratas, Angola é a última prioridade, une-os a sede de vingança e o ódio a João Lourenço, que à sua maneira tem colocado o nosso País no palco do mundo, com confiança e dando dignidade à nossa cidadania.
Até 2027 teremos de conquistar as metas traçadas por João Lourenço, não é fácil recuperar 40 anos de atrasos consequentes de roubos, saques, e uma corrupção generalizada institucionalizada.
Teremos a certificação internacional plena dos aeroportos de Luanda, Catumbela e Lubango, essenciais para alavancar o turismo, teremos as ferrovias a transportar pessoas e bens, um crescimento de 4,2% para 2025, e uma série de produtos atingindo a autosuficiência no ramo alimentar, e a TAAG passa a ligar todas as capitais provinciais.
A Nova República já percorreu muito do caminho até à concretização, o Senhor Presidente da República tem sido o grande impulsionador, oxalá os angolanos saibam cumprir o destino de grandeza que fatalmente está colado ao futuro.