Cobardes e imorais, aqueles que hoje fizeram divulgar imagens dos filhos do Presidente da República a dizer que não queriam que ele avançasse para um terceiro mandato e textos abrasileirados e caluniosos acerca da mulher e dos filhos a afirmar o mesmo.
Não sabemos, nem temos de saber, as intenções de João Lourenço.
Sabemos que há uma obra que não acabou, que corre o risco de ficar a meio se os santistas ou os moles voltarem ao poder no MPLA. Há um dever patriótico de João Lourenço terminar o que começou: o combate à corrupção, a reforma da economia, a consolidação da democracia e do estado de direito. Tudo foi começado, nada foi ainda terminado.
Contudo, esta nem sequer é a questão. A questão é a da liberdade de João Lourenço e a vontade do povo. O Presidente da República é um ser livre. Só ele pode decidir o que quer fazer no futuro. E se a decisão for continuar a sua obra, apenas ao povo compete decidir se o quer ou não.
O que está em causa é a liberdade de João Lourenço e a vontade soberana do povo. Não está em causa a vontade das oposições, a mentira espalhada nas redes sociais, a cobardia e a falta de respeito pela família e intimidade do Presidente da República.
É com manifesto repúdio que se deve condenar todas as tentativas de cerceamento da liberdade da vontade do povo soberano.