Como se arrastam em narrativas similares, os papagaios falantes. A maledicência exige constante invenção quando há obra feita, porque é necessário esconder o que todos os olhos vêem. Dizer mal exige tanto quanto escrever mal, sob pena de cair na sarjeta, é isto que evidenciam os objetivos no detalhe.

Graça Campos ou é surdo ou é burro, estatuto de criticar gratuitamente também não tem, num país em que a única voz a falar dos problemas ainda existentes, com seriedade, é o Senhor Presidente da República, mas para os energúmenos o culpado é João Lourenço.

Só gente inqualificada e inqualificável pode tamanha crueldade, o Corredor do Lobito, as Aeronaves para a TAAG, a visita de Estado de Joe Biden, a mais robusta Angola de sempre no mundo, o PIB a crescer, a histeria política a dissipar-se do horizonte pela autoridade do Estado.

O ruído é enganador, é pago, é alimentado por alienados dependentes das oligarquias déspotas familiares, quer na UNITA quer no MPLA, não há diferença entre o bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Bétinho”, pouco ou nada separa Hélder Vieira Dias (Kopelipa) e Lukamba “Miau” Gato, a semelhança entre Abel “Oportunista” Chivukuvuku e Fernando da Piedade Dias dos Santos (Nandô) não é mera coincidência, já vem de longe.

Promover a grande estadista José Eduardo dos Santos, é ter estacionado na utopia, e comungar com a maior onda de corrupção tida em África. É bom que sejam rádios como a Essencial, com painéis como o servil Graça Campos, ser-me-ia confrangedor ouvir destes pantomineiros falar bem de João Lourenço.

Angola segue a sua marcha, creio estar no bom caminho pelo já percorrido, o que não mudou mesmo foram os prisioneiros do passado.